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sexta-feira, 15 de abril de 2011

ADIOS AL AMIGO...






Fallece el traductor Martínez-Lage

Recibió el Premio Nacional de Traducción en 2008 por su obra 'Vida de Samuel Johnson'
EL PAÍS 15/04/2011




El traductor Miguel Martínez-Lage ha fallecido en Almería a los 50 años. Martínez-Lage cursó estudios de Filología Hispánica en la Universidad de Navarra y en la Autónoma de Madrid, fue asesor y crítico literario, y ha traducido, entre otros, a Martin Amis, Auden, Beckett, Bellow, Brenan, Coetzee, Conrad, DeLillo, Hemingway, Henry James, Orwell, Poe, Pound, Steiner, Steinbeck, Stevenson, Evelyn Waugh, Eudora Welty y Virginia Woolf.
Martínez-Lage recibió el Premio Nacional de Traducción en 2008 por su obra Vida de Samuel Johnson, de James Boswell (Acantilado). Según dijo el traductor en una entrevista publicada en la revista La Casa de los Malfenti: "Lo mejor de mi cosecha de 2007, aunque eso va quedando lejos, por más que sea un libro para toda la vida. En cambio, lo mejor que ha salido de mis bodegas en 2008 es ¡Absalón, Absalón! (Belacqva) y, tal vez, Ágape se paga, de William Gaddis (Sexto Piso)".

TRADUÇÃO






Ferramentas de tradução assistida por computador
(TAC ou CAT [computer aided translation]).

Como seu nome o indica, as ferramentas TAC, ou CAT em inglês, são programas que assistem ao tradutor, porém não fazem o trabalho por ele. Neste último tempo, se tem feito tão indispensáveis para o tradutor como o computador mesmo.
São programas capazes de processar um texto guardando em tempo real as orações, ou segmentos, que o profissional vai traduzindo na medida em que trabalha. Estes programas guardam esses segmentos num arquivo aparte, denominado "memória de tradução" ou TM (translation memory). Estas ferramentas se podem usar para traduzir textos em todos os idiomas, pois funcionam com todos os caracteres.

As vantagens que oferecem ao tradutor e ao cliente são muitas.
Rapidez, pois a memória pode se usar para guardar termos específicos e não esquecer-los nem ter que procurar-los em glossários aparte.
Rentabilidade, já que também permitem obter rapidamente as traduções dos segmentos processados com anterioridade, segmentos que se denominam coincidências totais ou aos 100% (full match).
Outra vantagem é que, se um segmento se repete várias vezes num projeto (por exemplo, um título), o tradutor só deve traduzir-lo uma vez; estes segmentos se denominam repetições (repetitions).
Por último, também existem as coincidências parciais (fuzzy match), que são segmentos que possuem certa similitude com segmentos existentes na memória.
Os programas de tradução assistida por computador permitem criar e administrar umas bases de dados chamadas memórias de tradução nas quais se vão armazenando as traduções que fazemos, de maneira que se no futuro, por exemplo, nos torna a sair num texto uma frase idêntica a outra que já traduzimos, a tradução correspondente se recupera automaticamente da memória e, pelo tanto, não temos que traduzir de novo o parágrafo desde zero. Porém não faz falta que a frase seja idêntica: se estamos traduzindo um segmento que coincide em parte com algum segmento da memória, a tradução correspondente também aparece de forma automática, embora neste caso, ao não dar-se uma coincidência total, deveremos adaptar aquelas partes da frase que sejam novas e não coincidentes com a tradução guardada na memória.



E ainda no caso de que uma frase seja totalmente nova e não exista na memória nenhuma parecida, podemos utilizar a memória como base de dados terminológica para consultar certos termos e, desta maneira, traduzir-los sempre da mesma forma para manter a coerência dentro dum mesmo texto e com outras traduções anteriores.
Por certo, é importante não confundir a tradução assistida por computador com a tradução automática; a primeira segue sendo obra duma pessoa embora se utilize um software de memórias de tradução, em tanto que a segunda é obra duma máquina.
QUE VANTAGENS TÊM OS PROGRAMAS TAC?
Há tradutores que defende a capa e espada a teoria de que é perfeitamente factível viver da tradução sem utilizar programas TAC. Em efeito, é possível, porém isso depende em grande medida do tipo de textos que se traduza. Aos que se dedicam, por exemplo, à tradução literária, um programa de tradução assistida não lhes serve de nada; em troca, para os que traduzimos principalmente textos técnicos, médicos, jurídicos ou econômicos (em definitiva, textos repetitivos, com umas estruturas gramaticais e um estilo de redação muito similares ou com terminologia e fraseologia especializadas e recorrentes), este tipo de software é uma ajuda inestimável para não ter que traduzir duas vezes uma mesma frase que sempre se repete em certo tipo de documentos, assim como para manter a coerência terminológica. Se um tradutor se dedica à tradução especializada de alguma disciplina, me parece quase imprescindível usar programas TAC, tanto para poupar tempo como para manter e melhorar a qualidade lingüística, terminológica e estilística dos trabalhos. Pensemos, por exemplo, na tradução dumas contas anuais ou do relatório anual dum fundo de investimento, documentos que sempre tem a mesma macroestrutura, os mesmos apartados, o mesmo tipo de dados, o mesmo jargão. Não seria uma autentica chateza ter que traduzir o mesmo desde zero uma e outra vez cada vez que se chega um documento desse tipo a nossas mãos? Ou imaginemos a atualização dum manual de instruções que traduzimos o ano passado. Não seria um autentico pepino ter que recuperar essa tradução antiga para reciclar mediante “copia e pega” as frases que foram idênticas? Em ambos os casos, não seria um pesadelo ter que reler as traduções anteriores para lembrar-nos de como traduzimos tal ou qual termo? Se não gostaram da possibilidade de que aconteça isso com vocês, são candidatos idôneos ao uso de ferramentas TAC.






QUE PROGRAMAS TAC EXISTEM E QUANTO VALEM?
A variedade de programas de tradução assistida por computador é bastante ampla. Alguns dos mais conhecidos são Trados, Wordfast, Transit, SDLX, Déjà Vu, Meta Texis, (todos eles pagos) ou OmegaT (gratuito). Inclusive há sistemas específicos de localização de software, como Passolo, Alchemy Catalyst e CatsCradle.
Alguns programas, como Wordfast e as versões de Trados anteriores a SDL Trados Studio 2009, funcionam em combinação com Microsoft Word, embora Trados também conte com um programa de edição chamado TagEditor que permite traduzir textos de outros formatos, como Excel ou HTML. Outros programas, como as demais ferramentas mencionadas e a versão mais recente de Trados (SDL Trados Studio 2010), tem uma interfase própria que integra a memória de tradução, o texto que se está traduzindo e a base de dados terminológica, em vez de ter que utilizar programas independentes, como é o caso do pacote Trados.
O grande “porém” destas ferramentas é que são bastante caras e, por tanto, muito pouco accessíveis para aqueles que começam e costumam contar com poucos recursos econômicos para investir em sua atividade profissional. Para ter uma idéia, Wordfast Classic, que é um dos programas comerciais mais accessíveis, custa 350 euros, entanto que SDL Trados Studio 2010 ronda os 800-900 euros.
QUE PROGRAMA TAC ESCOLHER?
A este respeito existe certa dicotomia entre as preferências pessoais dos tradutores e as preferências dos clientes e do mercado, ou dito de outra forma, entre o que os tradutores preferem utilizar e o que o mercado e a demanda impõe.
A ferramenta TAC mais estendida e demandada pelos clientes é, sem duvida, Trados, porém não sempre é a preferida pelos tradutores. Embora, como tenho comentado mais acima, a versão mais recente é SDL Trados Studio 2010, ainda segue estando muito estendido o uso de versões anteriores. De fato, eu utilizo SDL Trados 2007 e, até a data, nenhum cliente me tem pedido que utilize a versão 2010. Se, ainda sendo a ferramenta mais popular, não gostam de Trados, sempre se pode usar Wordfast, que é plenamente compatível com aquela, ou empregar o padrão TMX (Translation Memory eXchange) para trocar memórias de tradução entre diferentes sistemas TAC. Tudo depende das vossas circunstâncias pessoais e de se preferem sucumbir às exigências do mercado com tal de não se complicar a vida ou, pelo contrário, escolher o programa que mais agrade a vocês bem que isso implique fazer certas maravilhas para poder satisfazer as demandas dos clientes.


Mas antes de se decidir a adquirir um ou outro programa, recomendo que leiam este útil e detalhado artigo do blog “Tecnologías y traducción”:
“Que roupa “visto”? “10 conselhos para adquirir uma ferramenta TAC”
por Laura em 10-11-2010
A mesma dúvida que nos pode assaltar (ao menos a mim com bastante freqüência) diante dos guarda-roupas, pode surgir quando nos enfrentamos à aquisição de software para nosso trabalho, e mais em concreto, quando nos pranteamos comprar um sistema de memória de tradução, sistema de tradução assistida ou ferramenta TAC, ou TEnT (Translation Environment Tool), como lhe gosta chamar-las a Jost Zetzsche.
Não se trata duma decisão trivial e deveremos tomar algo de tempo se queremos acertar com nossa escolha: não é diferente de comprar um carro, uma câmara de fotos ou uma máquina lava roupa. Podemos atuar por impulso, depois de ver uma barbada irresistível, ou trás meditar profundamente as possibilidades que nos oferece o mercado. Assim, pois, a intenção deste artigo não é recomendar uma ou outra, senão dar dez pautas de reflexão que nos possam ajudar a tomar a decisão correta. Vamos lá:
Necessidade. Está certo que necessita uma ferramenta destas características?
Se bem é certo que nas universidades se forma aos futuros tradutores neste tipo de ferramentas, que existe certa pressão do mercado e que as campanhas de marketing são cada vez mais agressivas, o retorno do investimento não sempre está garantido. Dependerá do tipo de textos que traduzamos, do seu grau de “repetibilidade” ou densidade terminológica, assim como se vamos trabalhar sempre com os mesmos clientes, que nos mandarão traduções com regularidade. Assim, pois, examina teus temas de especialidade, teus clientes, os preços das ferramentas e tuas tarifas e averigua se poderás tornar rentável a ferramenta a meio/longo prazo (aproximadamente um ano).
Obrigação. Tens alguma pressão por parte de algum cliente ou agência?
Em ocasiões são os próprios clientes os que nos “obrigam” a utilizar uma ferramenta ou outra, já que seus processos e os dados com os quais trabalham estão num formato determinado. Não obstante, há opções para converter arquivos de formatos proprietários a formatos livres ou a outros formatos proprietários. Por exemplo, nesta página se explica como trabalhar em Déjà Vu com arquivos de SDL Trados (até a versão 2007), ademais de conter outros muitos truques interessantes.



Preço. Quanto queres/podes gastar?
Trata-se de outra questão fundamental que deveremos prantear-nos. Não é o mesmo desembolsar 800 euros por licença que 150. Há uma grande variedade de preços, dependendo de produtos e versões. Prepara uma pequena comparativa, por exemplo, numa folha de cálculo, e comparam ademais dos preços as funcionalidades básicas. Às vezes o barato sai caro e outras vezes resultam ser uma pechincha. A base para acertar é comparar de maneira equitativa. Tem em conta que há ademais diversos descontos, por temporada, por novos produtos, por pertencer a associações, estudar num máster, fazer um curso determinado etc. Informa-te, pergunta a teus colegas e em caso de dúvida pergunta diretamente ao fornecedor. Ademais, existem alternativas completamente gratuitas como OmegaT ou as versões para tradutores de Across Personal Edition, Similis Freelance e MemoQ 4Free. Por outro lado, começa a se implantar com força o modelo de “tradução na nuvem”, é dizer, o software de tradução como serviço pelo que se paga uma licença temporal e ao que normalmente se acessa através de Internet. Sobre isto escreverei uma entrada proximamente, porque é um tema que dá para um artigo inteiro.
Funcionalidade. Que faz que uma ferramenta seja especial?
Embora basicamente todas as ferramentas tenham as mesmas funcionalidades, algumas possuem esse elemento diferenciador que pode te poupar muito tempo e dores de cabeça. Por exemplo, o AutoSuggest de SDL Trados Studio 2009, o auto-ensamblado de Déjà Vu X ou a possibilidade de ordenar por freqüência os segmentos em MemoQ. Assim mesmo, não todas as aplicações têm a mesma qualidade: o alinha-dor ou o sistema de gestão terminológica podem ser determinantes num projeto. Pensa qual pode te resultar mais útil ou inclusive fundamental para teu trabalho.
Formatos. Poderei traduzir arquivos InDesign?
Por fim temos encontrado uma ferramenta que se ajusta a nosso orçamento e que cumpre com nossos requisitos básicos! Porém, se não pode processar o formato no qual nos chegarão a maioria dos arquivos, não temos adiantado nada. Olha em que formatos podem processar a ferramenta, se exige conversão a formatos de intercâmbio ou pode processar-los diretamente, se necessita a aplicação original para poder processar-los, se permite criar planilhas de definição de esquema a partir de arquivos XML, se permite trocar a configuração para diferentes tipos de arquivo (por exemplo: se pomos eliminar as notas do palestrante em arquivos Power Point, se pomos marcar como traduzíveis ou não traduzíveis determinados atributos em HTML etc.). Em caso de duvida, pergunta ao fornecedor, é seu trabalho contestar este tipo de dúvidas.


Portabilidade. Funcionará em meu Mac?
A maioria das ferramentas deste tipo só funciona com o sistema operativo Windows, sendo as opções para outros sistemas como Mac ou Linux bastante reduzido. Se desejares trabalhar em algum destes dos outros dois sistemas, terás que estudar que ferramentas existem no mercado (por exemplo, OmegaT e Wordfast são de múltipla plataforma) e se satisfaz tuas necessidades. Em caso contrário terás que acudir a um sistema de emulação para poder instalar e trabalhar com os programas desenhados para Windows, ou trocar de computador. Analisa se vale a pena ou se vai a estar todo o dia no emulador, porque então igual acabas sendo mais produtivo com outro SC.
Compatibilidade. E se depois quero trocar de ferramenta?
É possível que compremos uma ferramenta sem haver pensado muito nos aspectos que temos comentado, ou que se o temos feito, mas a nova versão dessa ferramenta contenha funcionalidades que não gostamos. Por isso é fundamental assegurarmos de que podem exportar e importar a/ e desde formatos padrão. Conservar nossos dados terminológicos (em TBX), as memórias de tradução (em TMX), as regras de segmentação (em SRX), e incluso os arquivos (em XLIFF) é de vital importância se queremos reutilizar-los.
Usabilidade. É simples de utilizar?
Esta provavelmente seja uma das perguntas mais difíceis de responder. Embora basicamente dependa de cada usuário e da experiência que tenha, todos temos essa sensação que nos indica se a ferramenta nos parece fácil ou não. Aconselho-te que baixes a demo do programa (hoje em dia praticamente todos os fornecedores oferecem uma) e tenta traduzir um simples documento com o programa, sem consultar a ajuda ou fazer-lo o menos possível. Como foi? Depois podes ver nestes vídeos se o tem feito bem, se tem complicado a vida em demasia ou se realmente foi tão singelo como parecia. Ademais da “facilidade” a usabilidade pode incluir aspectos tão variados como se a interface se encontra em nosso idioma, se existe documentação e se ela está em nosso idioma, etc. Assim mesmo, e não obstante este seria outro ponto (então já não seriam 10 :), provavelmente para você seja importante que haja formação ou que o fornecedor a ofereça para ajudar-te a dar os primeiros passos com a ferramenta. Consulta a web do fabricante ou pergunta em universidades, associações, empresas ou centros de formação se oferecem este tipo de cursos.






Comunidade. Que utilizam outros colegas?
Pergunta a teus colegas de profissão, seguro que eles poderão te dar sua opinião e inclusive ensinar-te a ferramenta que utilizam. Assim mesmo, a través da Internet podes acessar a multidão de recursos onde encontrarás opiniões de usuários e inclusive poderás perguntar: listas de correio eletrônico, twitter, artigos em blogs com seus comentários, foros… Por exemplo, uma forma de averiguar se a ferramenta causa ou não problemas é realizar uma busca na qual combines o nome da ferramenta e a palavra “erro”. Te surpreenderás dos resultados. Podes obter mais informação de onde procurar nas entradas anteriores.
Serviço técnico. E se não funciona?
Last but not least (finalmente, porém não por isso menos importante), o famoso serviço técnico. Fundamental seja qual seja a ferramenta, pois segundo a lei de Murphy, «Se algo pode sair mal, sairá mal», e nunca saberemos quando nos pode deixar fora (no pior dos casos, cinco minutos antes duma entrega). Averigua através dos recursos comentados no ponto anterior se o serviço técnico responde bem e, sobre tudo, RAPIDAMENTE. Assim mesmo, pergunta se a aquisição da licença inclui o suporte técnico ou é um serviço pago. Ademais do serviço técnico oficial há listas de correio como as de Déjà Vu, MemoQ, SDL Trados ou Transit onde a comunidade servirá de serviço técnico. Comprova se a ferramenta escolhida tem também uma.
Pois bem, até aqui o “decálogo” para escolher uma ferramenta TAC… E vocês, que consideram ao tomar uma decisão assim?
Quebras tanto tua cabeça ou atuas por impulso?

CONCLUSÃO
Em resumo: os programas de tradução assistida por computador me parecem quase imprescindíveis para os tradutores de textos especializados de tipo técnico, econômico, jurídico, médico, etc., e embora é um investimento considerável, posso assegurar que se paga rapidamente e que redunda numa melhor qualidade de nosso trabalho e num aumento da produtividade.

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blog, bloguero y bloguear, términos válidos en español

El término blog, así como sus derivados bloguero, bloguear o blogosfera, son válidos en español y por ello se recomienda escribirlos en redonda, esto es, sin comillas ni cursiva.

Los diccionarios académicos consideran blog como un término extranjero y, frente a él, optan por defender bitácora, cuaderno de bitácora o ciberbitácora, pero el uso ha asentado el sustantivo blog en nuestra lengua.

Su plural se forma añadiendo -s (blogs), igual que sucede con otras palabras terminadas en consonante distinta de -l, -r, -n, -d, -z, -j, -s, -x, -ch como cómics, esnobs o cracs.

Además, se han instalado en el español derivados como bloguero (persona que escribe en un blog), bloguear (acción de escribir en un blog) o blogosfera (término que hace referencia al conjunto de los blogs) que proceden, a su vez, de adaptaciones empleadas en inglés: blogger, blogging y blogosphere, respectivamente.

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