Translate

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

TRADUÇÃO ORGANIZACIONAL


TRADUÇÃO ORGANIZACIONAL NO MERCOSUL PERMITA-NOS AJUDAR-LHE...




“O tradutor que requer a empresa atual é um intra-empresário que gere valor agregado ao manejar de forma ágil
dados da língua de partida e converter-los em informação na língua de chegada, dentro do contexto organizacional”


Fonte: Necessidade de Tradução das Empresas - Revista Escola de Administração de Negócios – Set/Dec. Nº058 Instituição Universitária - Bogotá – Colômbia (2006)


Nós ajudamos nossos clientes a melhorar a comunicação organizacional em ambientes de negócios multiculturais.
Brindamos serviços de capacitação e coaching (treinamento) para executivos.
Ao trabalhar conosco, nossos clientes recebem uma melhor preparação que lhes permite atingir as metas de seus negócios.
Somos expertos em comunicações organizacionais.
Nossos clientes confiam em nós porque faz mais de 10 anos lhes oferecemos serviços relevantes e de alto impacto.
Particularmente possuo uma ampla experiência de trabalho (35 anos) como executivo de empresas multinacionais na América Latina e Europa.
Compreendo as diferentes culturas corporativas o que me permite sugerir propostas apropriadas para o entorno de sua empresa.
Nossos programas se ajustam como peças sob medida para conhecer as necessidades tanto dos trabalhadores e gerentes latino-americanos
expatriados como contratados localmente.
O desafio duma organização é combinar habilmente os componentes de maior efetividade de cada cultura e estilo de direção.
A coordenação e integração da organização irmã, assim como a flexibilidade e responsabilidade das condições e oportunidades dos negócios
locais necessitam de comunicação, entendimento e respeito mutuo.
Nossos programas de capacitação e serviços de consultoria proporcionam as ferramentas para enlaçar as brechas culturais e aperfeiçoar o desempenho.

VERSÃO - REDAÇÃO – CORREÇÃO

Muitos executivos de todo o mundo nos dizem que a redação de e-mails e cartas importantes e outros documentos são um dos aspectos mais desafiadores de seus trabalhos.
Começar com as palavras corretas é difícil para qualquer um, e especialmente para aqueles que não são falantes nativos do espanhol.
Nosso serviço VCR (de versão, redação e correção) da escrita, nascido a partir dos pedidos dos nossos clientes, é projetado para ajudar com este desafio. Mais personalizado e segmentado do que uma sessão de treino, este serviço proporciona a cada cliente um editor dedicado a seu negócio- esclarecido e professor, que aprimorará sua escrita e melhorará sua redação.
O treinador não só melhora o que o cliente tem escrito, levando a um resultado melhor do negócio, mas também explica às mudanças que foram sugeridas, a criação de um serviço personalizado, a experiência prática de aprendizagem.
É feito através de envio e-mail, com o tempo de resposta rápido que permite uma eventual revisão rápida de mensagens importantes, documentos, apresentações e propostas.

Como funciona:
• Envie um e mail para começar a usar o serviço.
• Nós dois vamos assinar um acordo breve que inclui uma cláusula de proteção da confidencialidade, de modo que você pode pedir seu escrito VRC para trabalhar sobre os materiais que incluem conteúdos confidenciais.
• Será atribuído um consultor, com excelente capacidade de edição, e experiência empresarial. Sua edição abordará a ortografia e gramática, bem como a adequação e o impacto da sua escrita no ambiente de negócios.
• Você vai enviar seu material para ser editado por e-mail, em um documento do Microsoft Word.
• Seu treinador da Escrita retornará o documento editado no prazo de 24 horas (para documentos de até 5 laudas, (se deve consultar para os mais longos).
• O documento completo será editado, usando a faixa muda de função, para que possa ver o que foi alterado.
• Você também vai receber explicações, usando a função de comentários, por que as alterações foram feitas.

• Estas oferecem explicações sobre as idéias que você vai ser capaz de aplicar a próxima vez que você escrever, levando à melhoria contínua da sua capacidade de escrever.
• Você pode acessar ao seu treinador da Escrita tão freqüentemente ou tão pouco como você goste – ele se encontra on line por Skype - como uma parte regular de seu trabalho, durante um período intensivo de capacitação, ou apenas quando você está trabalhando em algo particularmente importante ou sensível.
• Vamos faturar você mensalmente toda a edição correspondente a esse mês, com a taxa que acordemos.

Para se inscrever para o nosso serviço de VRC da escrita escreva a magnadobarra@gmail.com

TRADUCCIÓN ORGANIZACIONAL


Un Ensayo sobre Nuevas Salidas Profesionales para el Traductor-Intérprete.

Nuevas Exigencias de Formación y Especialización
Autor: Isabel Florido Mayor
Universidad de Las Palmas de Gran Canaria

Las nuevas necesidades del sector empresarial internacional han provocado la aparición de un nuevo profesional,
el asesor y mediador lingüístico-intercultural o consultor en "Management Intercultural" de empresas.
Esta nueva demanda supone una ampliación de las posibilidades laborales para el traductor-intérprete tradicional que
deja de ser un mero canal de comunicación para asumir nuevas responsabilidades como parte negociadora en la empresa.
Para poder asumir estas nuevas responsabilidades, el traductor-intérprete deberá especializarse en áreas que hasta el momento,
no se contemplan en los planes de estudio de las Facultades de Traducción e Interpretación españolas.
1. Introducción
La aparición de la figura del "manager intercultural" en el mundo de la empresa abre al traductor-intérprete un nuevo campo de actuación
en el ámbito profesional.
Las funciones del traductor-intérprete, tal y como se conciben actualmente, se ven ampliadas al asumir responsabilidades como parte
negociadora de la empresa.
La formación y las habilidades lingüístico-culturales propias de estos profesionales constituyen las bases necesarias, aunque no suficientes,
para convertirlos en elementos imprescindibles de las negociaciones en el seno de las empresas multinacionales.
Para desempeñar las funciones de "manager intercultural", el traductor-intérprete deberá ampliar su formación y especializarse en áreas que
hasta el momento no contemplan la mayoría de los planes de estudios de las Facultades de Traducción e Interpretación.
Hoy en día, debido a la rápida expansión del mercado europeo y del resto del mundo, el acto de la negociación internacional se ve obstaculizado
por barreras de diversa índole.
Entre ellas, destacan la barrera lingüística, la protocolaria, la cultural y, la más importante de todas, la barrera metodológica o de procesamiento de
la información.
En la superación de estas barreras es donde la figura del "manager internacional" adquiere máximo protagonismo.
Revista de lenguas para fines específicos N- 2 (1995) 119 Isabel Florido Mayor

2. Propósito de la autora

Con este artículo pretendo presentarles, en primer lugar, este nuevo profesional del mundo de la empresa multinacional llamado
"Manager Intercultural".
En segundo lugar, aprovecho esta oportunidad para contarles una experiencia real que se desarrolló hace unos años en el seno de una
multinacional francesa.
Por último, deseo hacer una llamada a la reflexión y a la acción sobre nuevas alternativas profesionales a todos aquellos interesados en
el tema, estudiantes o especialistas em lenguas específicas aplicadas a la formación empresarial.

3. Planteamientos

El campo de las lenguas para fines específicos o "lenguas especializadas" está vinculado actualmente a otras realidades aparte de las
meramente investigadoras o docentes.
Si me inspirase el ánimo de querer profundizar en el objetivo de estas lenguas, probablemente deduciría de forma automática que
consiste en delimitar el estudio de la comunicación lingüística destinada a ámbitos o interlocutores específicos, pero ésta no es mi labor aquí.
Hoy, tan sólo quiero apoyarme en una reciente experiencia para defender la existencia de nuevas aplicaciones profesionales para los especialistas
de lenguas específicas que trabajen en torno a los fenómenos de la comunicación empresarial.

4. Una experiencia real

La experiencia que voy a relatar a continuación fue el fruto de una ampliación de estudios en el campo de la Traducción y de la Interpretación aplicados
a la negociación internacional.
Gracias a la obtención de la licenciatura francesa de Lenguas Extranjeras Aplicadas al Comercio Internacional (LEA), así como la licenciatura española
en Traducción e Interpretación, pude acceder a un ciclo superior universitario de formación comercial trilingüe que ofrece la Universidad de La Sorbona.
Hasta hace unos años, en España no existían estudios de especialización compatibles con los de Traducción e Interpretación.
El extranjero parecía ser la única alternativa con vistas a cursar estudios de especialización empresarial al tiempo que enriquecía mis lenguas de trabajo.
Fue en el año académico 1991-92, cuando di por finalizados mis estudios superiores y debía enfrentarme por primera vez al hostil mercado laboral
del momento.
En aquel entonces, Europa estaba inmersa en una dinámica económica apabullante. El Mercado Europeo se abría ante nosotros y, con él, una
demanda de profesionales preparados para intervenir en el Mercado Común.
Hasta entonces, el papel del Traductor-Intérprete como mediador lingüístico era bien conocido y aceptado por el medio empresarial.
Sin embargo, su participación en la empresa solía limitarse a intervenciones esporádicas dependiendo de la necesidad de la misma.
De modo que decidí ofrecer servicios de traducción e interpretación a empresas multinacionales que tuvieran contactos regulares con países de
habla hispana e inglesa -mis principales lenguas de trabajo-. Una vez dentro de la empresa, podría demostrar que, además de las funciones
de traductora-intérprete, era capaz de aplicar mis conocimientos de negociación internacional.
Afortunadamente, tras varios meses de búsqueda infructuosa, conseguí un puesto de traductora-intérprete en el seno de una filial de la casa RENAULT.
En aquel entonces, empezaban a tener lugar las primeras negociaciones de fusión con la multinacional sueca VOLVO.
Al ser la lengua franca de las negociaciones el inglés, empecé a intervenir puntualmente en misiones de traducción, alguna que otra interpretación
consecutiva y muchas bilaterales...
Lo que en un principio parecía ser un cargo de mínimas responsabilidades ejecutivas, se acabó convirtiendo en un puesto de primera línea en la batalla
comercial.
Antes de proseguir, es de vital importancia dejar claro cual era el margen de actuación del traductor-intérprete en la negociación.
He de subrayar que la adjudicación de mayores responsabilidades en el plano activo de la negociación fue el resultado de un proceso lento y minucioso
de acercamiento al cuadro directivo de la empresa. A pesar de que mi papel de intermediaria lingüística acabara adoptando la forma de un participante
más en la negociación, aquel siempre estuvo supeditado al poder de decisión de los directivos de la empresa madre francesa.
En términos generales, mi función podría describirse como la de un miembro conciliador de sistemas de comunicación y de culturas distintas que
debían fluir en común armonía durante el tiempo que durase la negociación.
La carencia frecuente de aptitudes comunicativas por parte de los altos cargos ejecutivos originaba graves problemas de comprensión en el proceso de la
negociación.
Se empleaban grandes cantidades de tiempo, energía y dinero en convocar reuniones que derivaban en pocos resultados... Esto hacía imprescindible la
actuación de un miembro conciliador y negociador como la figura del "manager intercultural".

5. Le Consultant en Management Interculturel

(El Consultor de Gestión Intercultural)
Esta denominación, aparentemente retórica, ya había visto la luz en otras ocasiones, aunque no en el contexto de nuestra historia.
Gracias a la elaboración de un estudio de mercado acerca de Seminarios de Inmersión Cultural' en empresas parisienses, tuve la oportunidad de conocer
personalmente a un consultor de Management Interculturel.
Simón Bolt, de nacionalidad británica, era un traductor de empresas para quien un día, lo que comenzó siendo un puesto de Formateur en Langue
Commerciale Anglaise (Profesor de Inglés Comercial) en el seno de una importante multinacional de la capital francesa, acabó definiendo su trayectoria
profesional como consultor autônomo de Management Interculturel.
A grandes rasgos, la labor de este curioso personaje, era la de integrar a los altos cargos ejecutivos de empresas multinacionales en una dinámica de
aprendizaje de idiomas que incluía grandes dosis de connotaciones culturales y protocolarias propias de las negociaciones internacionales.
1 Programas de formación actualmente en vigor en los núcleos más industrializados del mundo occidental e integrados en empresas de carácter
internacional.
Consisten en cursos prácticos de lengua y cultura extranjeras.
Utilizaba la etiqueta profesional de consultor, tan de moda entonces en el ámbito empresarial capitalino y alegaba:
●"Mi misión consiste en analizar un problema inicial de formación lingüística en el seno de la empresa, tras un estudio minucioso de cada órgano,
doy un diagnóstico de grupo al que practico una cura cultural inherente al lenguaje"^

6. Conclusión

Es evidente que por lo ya expuesto he dejado muchos detalles y reflexiones personales sin mencionar. Mi intención principal ha sido únicamente la de
despertar la curiosidad o, cuanto menos, la sospecha de que existen algo más que unas simples experiencias "fuera de lo común" dentro del campo de
aplicación profesional de las lenguas específicas.
Aún más, me atrevería a decir que me sentiría plenamente satisfecha si llegasen a mis oídos los ecos de más de una reacción escéptica al respecto; ésto
sería señal de una reacción del lector ante los casos reales y prácticos que han apoyado este artículo.
Mi objetivo a la hora de redactar estas líneas ha sido remover las tranquilas aguas del pensamiento e incluso de la memoria de aquellos que puedan
interesarse por esta sugerente vertiente profesional o incluso haber sido testigos de experiencias similares.
Coincido con otros autores en señalar que en España no utilizamos ni valoramos lo suficiente nuestras capacidades creativas y comunicativas, ya sea en el
ámbito de la práctica empresarial, universitaria o en nuestra labor investigadora, docente u otras. Intentemos, pues, avanzar en una misma dirección
"constructiva", descubriendo nuevas corrientes de intercambios profesionales.

● Se trata de una reflexión de Simón Bolt amenizada por el bullicio de Les Halles á une heure de pointe...

COACHING INTERCULTURAL


Gestão Intercultural

como conseguir o melhor do mundo

Com a finalidade de proporcionar soluções modernas a problemas modernos o administrador do século 21 tem que atuar em conseqüência. Uma área sensível, que requer dito ênfase está em suas habilidades de gestão intercultural.
Quase todas as grandes empresas, hoje em dia, se envolvem com a compra, comercializam ou trabalham com pessoas de antecedentes culturais diversos.
Em poucas palavras, todas as empresas devem entender os requisitos da comunicação intercultural.
Gestão Intercultural - Questões básicas
No mundo atual, com uma competência feroz, as empresas estão dando se conta de que para alcançar uma vantagem e para favorecer o crescimento global e a diversificação, a gestão das competências culturais tem se convertido em crucial.
O termo "capacidade de gestão intercultural" está vagamente definido como: “a capacidade dum gerente para interagir e se comunicar com pessoas de diferentes culturas”.
Em todas as formas de gestão de pessoas, a comunicação é um reconhecido ingrediente chave para o sucesso e a comunicação intercultural é uma de suas etapas de maior complexidade.
Quando você tem uma organização multinacional, a comunicação intercultural é necessária para o desenvolvimento do negócio de muitas maneiras.
Dentro da empresa, um coach ou gestor multicultural desempenha o papel dum intermediário entre o pessoal superior e os empregados e deve ter uma comunicação clara e eficaz com todos eles.
O gestor também tem que estabelecer contacto e supervisar uma equipe eficiente de empregados, a miúdo para assegurar-se de que todo o mundo entende as estratégias e planos globais.
Externamente um gerente multicultural terá experiência no desenvolvimento duma consciência cultural ampla e variada da supervisão para o ingresso nos mercados estrangeiros.
A seleção e formação das pessoas que trabalharão nas diversas atividades no estrangeiro devem ser supervisadas.
A negociação e os conflitos com clientes devem ser administrados corretamente. As possíveis áreas de sucesso e fracasso pelas diferenças culturais devera ser analisada cuidadosamente, uma gestão eficaz é o alavancado possível para o valor que tal experiência envolve.
Gestão Intercultural - clara, focalizada e com experiência
O coach intercultural para isto, deve se assegurar de que não existam mal entendidos devido às diferenças culturais entre colegas, provedores e clientes.
Para atingir este objetivo o gestor intercultural deve possuir certas qualidades tais como: -
1. Um amplo conhecimento internacional
2. Visão para capitalizar as diferenças
3. Multiculturalidade e flexibilidade de comportamento pessoal
4. ¡Um grande senso da paciência!
A consciência intercultural é à base de amplo alcance das capacidades de gestão. Ter uma experiência prática de trabalho entre as diversas culturas é fundamental.
O conhecimento sobre as diferentes relações e suas manifestações através das fronteiras internacionais é uma necessidade, porque os administradores só podem desenvolver as habilidades necessárias mediante a absorção das muitas diferenças culturais no país de destino.
A flexibilidade é a chave para os gestores interculturais
A flexibilidade a miúdo acontecerá naturalmente uma vez que um gerente enxerga as diferenças culturais e pode ver além das experiências a nível superficial.
A flexibilidade significa pensar fora da caixa, ao considerar soluções para o desafio intercultural.
Ser um gestor de ofertas flexíveis frente a este tipo de problemas e um gerador de soluções positivas.
Do mesmo jeito um diretor com responsabilidades internacionais deve utilizar de maneira positiva as diferenças interculturais.
Apesar dos desafios, cruzarem as diferenças culturais só podem dar resultados positivos quando é bem administrado.
Assim, a avaliação do potencial do pessoal, produtos e políticas de aproveitamento das diferenças culturais é uma grande oportunidade.
Administrado assim, por um coach eficaz, com experiência na extração dos benefícios dessa função, dará lugar a um valor agregado para a organização, assim como um beneficio para os trabalhadores no país de destino também.
Há um provérbio neerlandês que diz:
"Um punhado de paciência vale mais que uma grande quantidade de cérebros".
Assim, a paciência é a chave para o sucesso na gestão intercultural, porque ajuda a manter o foco e conduz a uma análise coerente e a uma solução eficaz.



FUNDÉU RECOMIENDA...


Recomendación del día

un decálogo no siempre contiene diez puntos

El Diccionario de la lengua española define decálogo como ‘conjunto de normas o consejos que, aunque no sean diez, son básicos para el desarrollo de cualquier actividad’.

Por tanto, un decálogo no siempre contiene diez puntos y, en consecuencia, son correctos los siguientes ejemplos: «Aprueban un decálogo que contiene siete principios que ayudarán a ordenar el territorio universitario...»; «Se muestra un inédito decálogo de doce puntos...».

LA RECOMENDACIÓN DIARIA:

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA el maratón  y  la maratón ,   formas adecuadas   La palabra  maratón  puede emplearse tanto en masculino  ( el mar...