Translate

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

2011



A guerra do futuro será pelo trabalho
Guillermo Oliveto
Para LA NACION
Quarta feira, 22 de dezembro de 2010 | Publicado em edição impressa


Aos 27 de setembro deste ano, o atual -e futuro- ministro de Economia do Brasil, Guido Mantega, anunciou que havia estourado uma "guerra internacional de divisas". A sentença correu como regueiro de pólvora e, rapidamente, o fenômeno foi rebatizado como uma "guerra de moedas". Que seja um ministro sul americano quem redefina conceitualmente a agenda global já é, em si mesmo, um fato que expressa à troca atual do mundo. Estão realmente "brigando" os países só por suas moedas?
Em julho, olhando num local de Staples, em Nova York, tomei um caderno. Não chamava a atenção para nada em particular. Sua capa era duma cor preta, muito simples. Sua qualidade, media. Seu preço, cinco dólares. A priori, um caderno mais. Tinha uma sobrecapa com uma mensagem pequena, porém que trazia a energia condensada do inesperado: "100% Made in USA", dizia. Ou o que é o mesmo: "Este produto se faz aqui, com trabalho gerado aqui".
Não era que no mundo global o local de produção era irrelevante? Não se deu por assumido que produzir e fabricar eram uma tarefa "menor" que a poderia fazer qualquer um? Ao fim, essa era a essência da globalização, que "compramos" com gosto, à que aderimos sem maior debate: uma re-significação do tempo e do espaço para por tudo ao alcance de todos ao preço mais baixo possível. Um modelo que, em principio, funcionou. Em tanto o mundo crescia a uma taxa media anual dos 4% entre 1990 e 2008 - o que implica nada menos que duplicar o PBI mundial em menos de duas décadas-, quem se atrevia a questionar-lo? Cada vez que um cume de líderes se dava cita, com sua só presença nos diziam que a globalização era um fato indiscutível. Todos eram amigos e sorriam para a foto.
A atual campanha publicitária de Levi's, a emblemática marca americana, se chama "We are all workers". A tradução literal seria "Somos todos trabalhadores". A tradução publicitária poderia ser ainda mais agressiva: "Somos todos obreiros". A campanha se ilustra com homens com pá em mão e com famílias inteiras abraçadas. Diz ademais: "O trabalho de todos é igualmente importante". Já não importa se com colarinho branco, azul ou em mangas de camisa, ganhando muito ou pouco, se remunerado ou voluntario. O que importa é trabalhar.
Como ícone global, París Hilton expressa um tempo que está ficando no passado. Por primeira vez na historia da humanidade, durante duas décadas o lazer massivo -não o reservado para as elites- lhe foi ganhando espaço ao trabalho como valor; a diversão, ao esforço como modo de expressar uma vida bem vivida, e o presente, ao futuro como ancoragem temporal. Em 1983, o filósofo francês Gilles Lipovetsky o vaticinou profeticamente em La era del vacío – (A era do vazio) : "Vivemos uma segunda revolução individualista. Dom João há morto; uma nova figura, muito mais inquietante, se ergue: Narciso, subjugado por si mesmo em seu casulo de cristal". A economia entendida como uma ciência exata, e não como o que é uma ciência social, engendrou a versão mais extrema do capitalismo: um neoliberalismo que depositou todo seu sustento no "mercado". Operando com a mesma lógica dum individualismo até a morte, 0 mercado e as pessoas se deram a mão, desfrutando juntos da bonança e seguindo aquele famoso preceito de Margaret Thatcher: "Não há sociedade, senão só indivíduos e suas famílias".
Entre o lúcido registro do espírito nascente duma época que fiz Lipovetsky e o estouro de Lehman Brothers passaram 25 anos. O mundo viveu um quarto de século de festa. Porém a festa acabou. E agora que chegou o momento de pagar a conta, os sorrisos escasseiam e as supostas amizades dos tempos de bonança já não são tais. Os governos deveriam intervir quais bombeiros a apagar o violento incêndio que ameaçava a suas "sociedades", e não já a meros "indivíduos e suas famílias".
A idéia do coletivo e do nacional ressurgiu ante a emergência e a proximidade da catástrofe. Já na reunião do G-20 em Toronto (junho de 2010), existiu um marcado desacordo entre os estadistas que proporiam continuar com os planos de estímulo para que continuasse recuperando-se a economia (Estados Unidos, China, Índia, Brasil, Argentina e Japão) e os que haviam optado pela solução do "ajuste" (Europa, com Alemanha e França, à cabeça).
Em novembro, em tanto o presidente Obama reconhecia que nas eleições de meio termo "havia sido espancado", Ben Bernanke, o presidente da FED, anunciava que injetaria US$ 600.000 milhões na economia "para estimular a inversão e gerar emprego".
A decisão foi interpretada pelo resto das potências como focada só nos interesses norte-americanos. Quarenta anos atrás, quando os europeus lhe expressaram a John Connaly, secretario do Tesouro do presidente Richard Nixon, sua preocupação pelo vai e vem do dólar, este lhes falou: "O dólar é nossa moeda, porém é seu problema". Está a globalização, tais como a conheciam, em risco? Quando o pastel é grande e alcança para todos, a amizade floresce. Porém que acontece quando o pastel diminui?
Em 2008, o sociólogo americano Richard Sennet, quem se há dedicado a estudar a dinâmica do trabalho na nova economia capitalista, publicou seu livro “O artesão”.
Aí Sennet reivindica o valor que o trabalho tem para o homem como fonte de realização e de plenitude, além do dinheiro. Sustem que devemos recuperar o espírito artesanal que "designa um impulso humano duradouro e básico: o desejo de realizar bem uma tarefa, sem mais. (...) O orgulho pelo trabalho próprio aninha no coração do artesanato como recompensa pela habilidade e o compromisso".
O economista britânico Robert Skidelsky, principal biógrafo de Keynes, afirma que "a grande idéia de Keynes se baseava em utilizar a política macroeconômica para manter o pleno emprego. Se a visão de Keynes pode se resumir numa frase, esta é a da "sociedade harmoniosa". E conclui: "A crise que hoje vivemos não é de caráter ou de competências, senão de idéias". Após ver o debate e a tensão entre idéias opostas que deixou em evidência aquela reunião do G-20 em Toronto, Skidelsky vaticinou: "A pergunta de fundo dos próximos cinco anos é: quem governa? O governo ou os mercados?”Praticamente em todos os países se está definindo a resposta a sua pergunta. Os mercados estão pedindo aos gritos mais ajuste. E isto significa, pelo menos no curto prazo, mais desemprego. Europa lhes está dando o que pedem. Se encontra embarcada de maneira generalizada num feroz recorte que ao dia de hoje se acerca aos 300.000 milhões de euros. O pior ajuste desde a Segunda Guerra Mundial. Se teme que à caída de Grécia e Irlanda lhe sigam Portugal e Espanha. E não poucos analistas duvidam da continuidade do euro, ao menos nas economias mais fracas. Entre eles, Nouriel Roubini. Algo que para Angela Merkel significaria, em suas próprias palavras, que "Europa fracassará". Grã Bretanha anunciou que demitirá a 500.000 empregados públicos. Paradoxalmente, são os ingleses quem mais parece haver esquecido a Keynes. O primeiro ministro irlandês, Brian Cowen, logo de rejeitar-lo, aceitou o plano de resgate e recorte da União Européia e o FMI. E convocou a eleições antecipadas. Para muitos irlandeses, entregou a soberania do país. Europa se está despedindo, a pedido dos mercados, do seu prezado Estado de Bem estar.
Ainda a risco de simplificar, o mundo se divide hoje nos países da "ira" e os da "esperança". Em tanto os cidadãos "do centro" sentem que retrocedem -uns 63% dos norte-americanos acredita que no futuro sua qualidade de vida será pior- e suas sociedades estão muito afastadas da harmonia que pranteava Keynes, os das "bordas" vivem o avanço. Seguem longe do desenvolvimento, porém a sensação de bem estar se vincula mais com o relativo que com o absoluto.
Como o assinalaram Keynes e Sennet, ao faltar o trabalho, falta algo essencial: o lubrificante que faz que as engrenagens desse motor chamado sociedade funcionem bem. Entre 1995 y 2005, os latino-americanos o viveram na carne própria. A Argentina foi à expressão máxima duma sociedade que, ao chegar aos 25% de desemprego em maio de 2002, esteve "sem harmonia", a borda da dissolução. Podemos falar com conhecimento de causa. Já passamos por aí.
A globalização futura poderia ser diferente à conhecida. Ante a escassez, a "amizade" entre os países se enfraquece. Não só estão brigando por suas moedas. Estão brigando ademais por algo que tem voltaram a valorizar e que faz a seu grau de coesão e governabilidade: a produção e o trabalho.
© La Nacion
O autor é presidente da Associação Argentina de Marketing


La guerra del futuro será por el trabajo
Guillermo Oliveto
Para LA NACION
Miércoles 22 de diciembre de 2010 | Publicado en edición impresa



El 27 de septiembre de este año, el actual -y futuro- ministro de Economía de Brasil, Guido Mantega, anunció que había estallado una "guerra internacional de divisas". La sentencia corrió como reguero de pólvora y, rápidamente, el fenómeno fue rebautizado como una "guerra de monedas". Que sea un ministro sudamericano el que redefina conceptualmente la agenda global ya es, en sí mismo, un hecho que expresa el cambio actual del mundo. ¿Están realmente "peleando" los países sólo por sus monedas?
En julio, curioseando en un local de Staples, en Nueva York, tomé un cuaderno. No llamaba la atención por nada en particular. Su tapa era de una cartulina negra, muy simple. Su calidad, intermedia. Su precio, cinco dólares. A priori, un cuaderno más. Tenía una sobrecubierta con un mensaje pequeño, pero que traía la energía condensada de lo inesperado: "100% Made in USA", decía. O lo que es lo mismo: "Este producto se hace acá, con trabajo generado acá".
¿No era que en el mundo global el lugar de producción era irrelevante? ¿No se dio por asumido que producir y fabricar era una tarea "menor" que la podía hacer cualquiera? Al fin y al cabo, ésa era la esencia de la globalización, que "compramos" con gusto, a la que adherimos sin mayor debate: una re significación del tiempo y del espacio para poner todo al alcance de todos al precio más bajo posible. Un modelo que, en principio, funcionó. Mientras el mundo crecía a una tasa promedio anual del 4% entre 1990 y 2008 -lo que implica nada menos que duplicar el PBI mundial en menos de dos décadas-, ¿quién se atrevía a cuestionarlo? Cada vez que una cumbre de líderes se daba cita, con su sola presencia nos decían que la globalización era un hecho indiscutible. Todos eran amigos y sonreían para la foto.
La actual campaña publicitaria de Levi's, la emblemática marca americana, se llama "We are all workers". La traducción literal sería "Somos todos trabajadores". La traducción publicitaria podría ser aún más punzante: "Somos todos obreros". La campaña se ilustra con hombres con pala en mano y con familias enteras abrazadas. Dice además: "El trabajo de todos es igualmente importante". Ya no importa si con cuello blanco, azul o en mangas de remera, ganando mucho o poco, si remunerado o voluntario. Lo que importa es trabajar.
Como ícono global, París Hilton expresa un tiempo que está quedando en el pasado. Por primera vez en la historia de la humanidad, durante dos décadas el ocio masivo -no el reservado para las elites- le fue ganando espacio al trabajo como valor; la diversión, al esfuerzo como modo de expresar una vida bien vivida, y el presente, al futuro como anclaje temporal. En 1983, el filósofo francés Gilles Lipovetsky lo vaticinó proféticamente en La era del vacío : "Vivimos una segunda revolución individualista. Don Juan ha muerto; una nueva figura, mucho más inquietante, se yergue: Narciso, subyugado por sí mismo en su cápsula de cristal". La economía entendida como una ciencia exacta, y no como lo que es, una ciencia social, engendró la versión más extrema del capitalismo: un neoliberalismo que depositó todo su sustento en "el mercado". Operando con la misma lógica de un individualismo a ultranza, el mercado y la gente se dieron la mano, disfrutando juntos de la bonanza y siguiendo aquel famoso precepto de Margaret Thatcher: "No hay sociedad, sino sólo individuos y sus familias".
Entre el lúcido registro del espíritu naciente de una época que hizo Lipovetsky y el estallido de Lehman Brothers pasaron 25 años. El mundo vivió un cuarto de siglo de fiesta. Pero la fiesta se acabó. Y ahora que llegó el momento de pagar la cuenta, las sonrisas escasean y las presuntas amistades de los tiempos de bonanza ya no son tales. Los gobiernos debieron acudir cual bomberos a apagar el violento incendio que amenazaba a sus "sociedades", y no ya a meros "individuos y sus familias".
La idea de lo colectivo y de lo nacional resurgió ante la emergencia y la proximidad de la catástrofe. Ya en la reunión del G-20 en Toronto (junio de 2010), hubo un marcado desacuerdo entre los estadistas que proponían continuar con los planes de estímulo para que siguiera recuperándose la economía (Estados Unidos, China, la India, Brasil, la Argentina y Japón) y los que habían optado por la solución del "ajuste" (Europa, con Alemania y Francia, a la cabeza).
En noviembre, mientras el presidente Obama reconocía que en las elecciones de medio término le "habían dado una paliza", Ben Bernanke, el presidente de la FED, anunciaba que inyectaría US$ 600.000 millones en la economía "para estimular la inversión y generar empleo". La decisión fue interpretada por el resto de las potencias como focalizada sólo en los intereses norteamericanos. Cuarenta años atrás, cuando los europeos le expresaron a John Connaly, secretario del Tesoro del presidente Richard Nixon, su preocupación por los vaivenes del dólar, éste les dijo: "El dólar es nuestra moneda, pero es su problema". ¿Está la globalización, tal como la conocimos, en riesgo? Cuando el pastel es grande y alcanza para todos, la amistad florece. Pero ¿qué sucede cuando el pastel se achica?
En 2008, el sociólogo americano Richard Sennet, quien se ha dedicado a estudiar la dinámica del trabajo en la nueva economía capitalista, publicó su libro El artesano .
Allí Sennet reivindica el valor que el trabajo tiene para el hombre como fuente de realización y de plenitud, más allá del dinero. Sostiene que debemos recuperar el espíritu artesanal que "designa un impulso humano duradero y básico: el deseo de realizar bien una tarea, sin más. (...) El orgullo por el trabajo propio anida en el corazón de la artesanía como recompensa por la habilidad y el compromiso".
El economista británico Robert Skidelsky, principal biógrafo de Keynes, afirma que "la gran idea de Keynes se basaba en utilizar la política macroeconómica para mantener el pleno empleo. Si la visión de Keynes puede resumirse en una frase, ésta es la de la "sociedad armoniosa". Y concluye: "La crisis que hoy vivimos no es de carácter o de competencias, sino de ideas". Tras ver el debate y la tensión entre ideas opuestas que dejó en evidencia aquella reunión del G-20 en Toronto, Skidelsky vaticinó: "La pregunta de fondo de los próximos cinco años es: ¿quién gobierna? ¿El gobierno o los mercados?" Prácticamente en todos los países se está definiendo la respuesta a su pregunta. Los mercados están pidiendo a gritos más ajuste. Y esto significa, al menos en el corto plazo, más desempleo. Europa les está dando lo que piden. Se encuentra embarcada de manera generalizada en un feroz recorte que al día de hoy se acerca a los 300.000 millones de euros. El peor ajuste desde la Segunda Guerra Mundial. Se teme que a la caída de Grecia e Irlanda le sigan Portugal y España. Y no pocos analistas dudan de la continuidad del euro, al menos en las economías más débiles. Entre ellos, Nouriel Roubini. Algo que para Angela Merkel significaría, en sus propias palabras, que "Europa fracasará". Gran Bretaña anunció que echará a 500.000 empleados públicos. Paradójicamente, son los ingleses quienes más parecen haber olvidado a Keynes. El premier irlandés, Brian Cowen, luego de rechazarlo, aceptó el plan de rescate y recorte de la Unión Europea y el FMI. Y convocó a elecciones anticipadas. Para muchos irlandeses, entregó la soberanía del país. Europa se está despidiendo, a pedido de los mercados, de su preciado Estado de Bienestar.
Aún a riesgo de simplificar, el mundo se divide hoy en los países del "enojo" y los de la "esperanza". Mientras los ciudadanos "del centro" sienten que retroceden -un 63% de los norteamericanos cree que en el futuro su calidad de vida será peor- y sus sociedades están muy lejos de la armonía que planteaba Keynes, los de "los bordes" vivencian el avance. Siguen lejos del desarrollo, pero la sensación de bienestar se vincula más con lo relativo que con lo absoluto.
Como lo señalaron Keynes y Sennet, al faltar el trabajo, falta algo esencial: el lubricante que hace que los engranajes de ese motor llamado sociedad funcionen bien. Entre 1995 y 2005, los latinoamericanos lo vivimos en carne propia. La Argentina fue la expresión máxima de una sociedad que, al llegar al 25% de desempleo en mayo de 2002, estuvo "desarmonizada", al borde de la disolución. Podemos hablar con conocimiento de causa. Ya pasamos por ahí.
La globalización futura podría ser diferente a la conocida. Ante la escasez, la "amistad" entre los países se debilita. No sólo están peleando por sus monedas. Están peleando además por algo que han vuelto a valorar y que hace a su grado de cohesión y gobernabilidad: la producción y el trabajo.
© La Nacion
El autor es presidente de la Asociación Argentina de Marketing

GRATITUD


“Cuando bebas agua, recuerda la fuente”.
“Quando bebas água, lembra da fonte”
Provérbio chinês.



GRATIDÃO

Não terás o que solicitas nem poderás ter nada do que queres. E isto por que vossa própria petição é uma afirmação de vossa carência, e o dizer que queres uma coisa unicamente serve para produzir essa experiência concreta -a carência- em vossa realidade.
Pelo tanto, a oração correta não é nunca de súplica, senão de gratidão.
Quando das graças a Deus por adiantado por aquilo que haveis decidido experimentar em vossa realidade, estais efetivamente reconhecendo que isso está aí . . .em efeito. A gratidão é, pois, a mais poderosa afirmação dirigida a Deus; uma afirmação à que haverás contestado inclusive antes que a formuleis.
Assim, pois, não supliqueis nunca. “Antes bem, agradece.”

Neale Donald Walsch

Espanhol

No tendrás lo que pides, ni podrás tener nada de lo que quieres. Y ello por que vuestra propia petición es una afirmación de vuestra carencia, y el decir que quieres una cosa únicamente sirve para producir esa experiencia concreta -la carencia- en vuestra realidad.
Por lo tanto, la oración correcta no es nunca de súplica, sino de gratitud.
Cuando das gracias a Dios por adelantado por aquello que habéis decidido experimentar en vuestra realidad, estáis efectivamente reconociendo que eso está ahí . . .en efecto. La gratitud es, pues, la más poderosa afirmación dirigida a Dios; una afirmación a la que habrá contestado incluso antes de que la formuléis.
Así pues, no supliquéis nunca. Antes bien, agradeced.”

Neale Donald Walsch

NÃO PARES...


Não pares”
da Madre Teresa de Calcuta

Sempre tem presente que a pele se arruga,
o cabelo se volve branco,
os dias se convertem em anos…
Porem, o importante não troca,
tua força e tua convicção não têm idade.
Teu espírito é o espanador de qualquer teia de aranha.
Detrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Detrás de cada êxito, há outro desafio.
Em tanto estejas viva, sente-te viva.
Se estranhas o que fazias, volta a fazer-lo.
Não vivas de fotos amarelas…
Segue ainda todos esperem que abandones.
Não deixes que se enferruje o ferro que há em você.
Faz que em vez de lástima, te tenham respeito.
Quando pelos anos não possas correr, trota.
Quando no possas trotar, caminha.
Quando não possas caminhar, usa a bengala…
Porém, nunca te detenhas!

“No te detengas”
de la Madre Teresa de Calcuta
Siempre ten presente que la piel se arruga,
el pelo se vuelve blanco,
los días se convierten en años…
Pero lo importante no cambia,
tu fuerza y tu convicción no tienen edad.
Tu espíritu es el plumero de cualquier telaraña.
Detrás de cada línea de llegada, hay una de partida.
Detrás de cada logro, hay otro desafío.
Mientras estés viva, siéntete viva.
Si extrañas lo que hacías, vuelve a hacerlo.
No vivas de fotos amarillas…
Sigue aunque todos esperen que abandones.
No dejes que se oxide el hierro que hay en ti.
Haz que en vez de lástima, te tengan respeto.
Cuando por los años no puedas correr, trota.
Cuando no puedas trotar, camina.
Cuando no puedas caminar, usa el bastón…
¡Pero nunca te detengas!

LA RECOMENDACIÓN DIARIA:

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA el maratón  y  la maratón ,   formas adecuadas   La palabra  maratón  puede emplearse tanto en masculino  ( el mar...