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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

ImportaRSE - Florianópolis


Chegando ao planeta Orwell segundo JUAN Bolea.
O olho do grande irmão ou cibernético ciclope alcança cada dia ver mais longe. Pouco a pouco, nos goste ou não, vai desvelando também os segredos dos rincões de nossa alma.
Não é só já uma câmara, uma rede de imagens. Agora é uma nova disciplina de cálculo, a chamada, no argot dos numerati -- seus, mais que segredos, discretos praticantes--, matemática estocástica, a que, graças a suas confidenciais análises de nossos comportamentos cotidianos, de nossos reflexos domésticos, todo o vê ou verá. A que concederá aos numerati o total poder derivado de saber-lo todo sobre nós.
Stephen Baker, especialista em nanotecnologia e blogs, há abordado os múltiplos interrogantes derivados da proliferação de monumentais bases de dados pessoais num interessante ensaio titulado, precisamente, Numerati (Seix Barral). Uma nova organização --uma nova máfia? chegará a perguntar se o autor—Ele trabalha faz anos para partidos políticos, empresas multinacionais, governos... "Sua meta consiste em analisar nossos atos para averiguar nossos hábitos; que compramos, a quem votamos, incluso a quem amamos. Os resultados são funestos: manipula nossa conduta, nossa privacidade se evapora."
O tema de fundo é aterrador. Imagine você a um destes numerati trás de sua pista. Graças a sua sofisticada tecnologia e os seus computadores, esse grande irmão na sombra será capaz de conhecer seus movimentos bancários e compras, delimitando os dias que você vai ao ginásio, à livraria ou ao pub, desvelando suas marcas favoritas de cachaça ou de macarrão, deduzindo as jornadas que tem estado enfermo e a causa de que, marcando aquelas nas que tem viajado e averiguando aonde e tal vez por que... Dono de toda essa informação, do mapa de nossos cliques nas páginas webs de imobiliárias, programas cinematográficas ou centros comerciais, o numerati se aplicará a cruzar retratos robôs com outros usuários susceptíveis de comprar um determinado carro ou trocar de marca de cereais, sem limite para sua voracidade. Ávidos de informação, os numerati mergulharão na blogosfera, ou em nossas vidas privadas, a fim de estabelecer nossos hábitos laborais, diagnosticar nossa produtividade e... classificar-nos, reduzir-nos a um nível, a uma fórmula?
Estamos chegando ao planeta Orwell?


REAL ACADEMIA ESPAÑOLA
DICCIONARIO DE LA LENGUA ESPAÑOLA - Vigésima segunda edición

estocástico, ca.
(Del gr. στοχαστικός, hábil en conjeturar).
1. adj. Perteneciente o relativo al azar.
2. f. Mat. Teoría estadística de los procesos cuya evolución en el tiempo es aleatoria, tal como la secuencia de las tiradas de un dado.
□ V.
variable estocástica

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NEOLOGISMOS

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Grupo de probabilidade e estatística - Instituto de Matemática - Universidade de Tübingen

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Bio-informática, bio-matemática e bio-estocástica
Bio-informática não tem a intenção de inferir leis fundamentais matemáticas que governam sistemas biológicos paralelas a essas leis já conhecidas da física. Atualmente a utilidade principal da Bio-informática consiste na preparação de ferramentas que investigadores podem utilizar para a análise de dados. Por exemplo, biólogos precisam de ferramentas para a avaliação estatística de similaridades entre duas ou mais seqüências de DNA ou proteínas, para desvendar genes no genoma DNA, e para estimar diferenças em como genes são expressos em provas diferentes. Áreas importantes da Bio-informática trabalham no desenvolvimento e na otimização de banco de dados, algoritmos e pacotes de programas correspondentes.
Bio-matemática trabalha essencialmente na descrição e investigação matemática dos fenômenos biológicos. A intenção é uma moldagem e análise geral matemática dos sistemas biológicos, similares às leis conhecidas da física. O exemplo provavelmente mais simples é o crescimento exponencial das populações. Em contraste com a física essas leis estão ainda longe de ser determinadas pelos sistemas biológicos. Originalmente a Bio-matemática considera essencialmente caminhos determinados, a maioria deles é da área das Equações Diferenciais e dos Sistemas Dinâmicos.
Bio-estocástica enfatiza a evidência que muitos fenômenos biológicos são determinados parcialmente ou até mesmo completamente por acaso. Embora a relevância do acaso tenha sido já cedo discernido (Darwin, Mendel, Hardy-Weinberg), modelos probabilísticos mais complexos foram estudados intensivamente apenas recentemente, também por causa do desenvolvimento tardio da estocástica. Progressos fundamentais puderam ser feitos apenas, quando a teoria dos Processos Estocásticos e a teoria da Integração Estocástica foram desenvolvidas suficientemente. Por exemplo, a teoria dos Processos das Ramificações contribuiu fundamentalmente para entender o crescimento biológico da população até a cadeia de reação polymerase (PCR). Outro exemplo típico é a teoria da coalescência fundamentada por Kingman (1982), uma teoria das árvores ancestrais que ainda influência o movimento da genética populacional. O número de publicações em jornais de teoria probabilística com conexão em biologia cresceu drasticamente desde 1980 e comprova a importância da Bio-estocástica. Ademais, Bio-estocástica forma a base para uma análise estatística profunda dos dados biológicos. Aqui a conexão com a Bio-informática torna-se particularmente óbvia.



APLICAÇÕES DA NANOTECNOLOGIA
“Em 1980, Yoneji Masuda, “Pai da Sociedade da Informação”, expressou com preocupação que nossa liberdade está sendo ameaçada, ao estilo Orwelliano, por uma tecnologia cibernética totalmente desconhecida para a maioria das pessoas. Esta tecnologia conecta os cérebros das pessoas, mediante microchips implantados, com satélites controlados por supercomputadores terrestres. Os primeiros implantes cerebrais foram inseridos cirurgicamente em 1974 no estado de Ohio, EE.UU. e também em Estocolmo, Suécia. Em 1946 se inseriram eletrodos cerebrais em crânios de bebês sem o conhecimento de seus pais. Nas décadas do ‘50 e ‘60, se realizaram implantes elétricos em cérebros de animais e seres humanos, sobre todo nos EE.UU., em tanto se realizavam investigações acerca da modificação da conduta, e o funcionamento cerebral e corporal”.
Declarações de Rauni-Leena Luukanen-Kilde
(Doutor em Medicina, Ex Ministra de Saúde de Finlândia)
6 de dezembro de 2000.
QUE É UM MICROCHIP?
FUNCIONAMENTO, NEGÓCIO, COMERCIALIZAÇÃO, EFEITOS SECUNDARIOS
O «transponder» ou microchip consiste num receptáculo de cristal que contem uma cápsula eletromagnética e inúmeros «chip» de silício. Mede aproximadamente 23 milímetros de cumprimento e 3 de diâmetro. Embora encontro também informação de chips de 11.5 mm de longo x 2.1 mm de diâmetro. Quando se transmite um sinal de freqüência ao «transponder», a espiral gera uma corrente elétrica -um efeito que foi descoberto por Michael Faraday faz muitos anos- que se utiliza para conduzir o circuito do «chip» de silício, e transmite um sinal de 64 bits. O sinal pode ser captado por um receptor que se instale num edifício inteligente. Mediante um computador, pode reconhecer o código, que é único, e identificar ao individuo em questão.
O transponder ou transpondedor (abreviatura de Transmitter –transmissor -responder) é um dispositivo de comunicação eletrônico complementário de automatização e cujo objetivo é receber, amplificar e retransmitir um sinal numa freqüência diferente ou transmitir duma fonte uma mensagem pré-determinado em resposta a outro pré-definido “de outra fonte”.
No caso de microchips instalados em animais, encontramos que a memória do dispositivo eletrônico permite armazenar um código de 16 números que combinados entre se dão uma possibilidade de 30 Trilhões de combinações, o que significa que cada microchip é único e não tem possível duplicidade. Também se estuda a aplicação direta dos circuitos, sem cápsula. Sem embargo, parece ser que os chips introduzidos diretamente num organismo vivo não sobrevivem mais duma semana. A partir de então empeçam a deteriorar-se.
Os RFID (Radio Frequency Identification) conhecidos como Identificação Passiva não requerem uma fonte de energia própria para seu funcionamento. Não requerem baterias. Este tipo de transponders são comumente chamados: microchips, chips, tags, electronic tags ou transponders passivos.
É uma tecnologia estabelecida que utiliza energia eletromagnética para identificar objetos a distancia.
RFID são as etiquetas que encontramos em artigos de venda em supermercados, em livros de algumas livrarias, etc.
Em 2005 se previa o uso massivo desta tecnologia em três anos, e já então se dizia que “à União Européia lhe preocupa que o uso generalizado pelas empresas e os governos ameace a privacidade e o direito da proteção da informação”. Ou: “Nos Estados Unidos organismos que resguardam a privacidade tem prevenido contra a habilidade para coletar sub-repticiamente uma grande variedade de dados sobre a mesma pessoa; rastrear a indivíduos quando caminham em locais públicos; melhorar os perfis dos consumidores por sua conduta de compra”. Esta tecnologia atrai a fabricantes, atacadistas e varejistas. Procter & Gamble e Benetton foram pioneiras em seu uso, porém Wal-Mart foi a primeira companhia em convertê-lo em norma.
Sem embargo, uma nova tecnologia chamada polvo inteligente vai ainda mais longe que os chips RFID. Esta foi concebida faz mais de dez anos por Kris Pister e Randy Katz, com financiamento de DARPA (Agencia de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa), braço de alta tecnologia do Pentágono.
O interesse de DARPA é o desenvolvimento de redes de sensores do tamanho duma cabeça de fósforo ou menores, a miúdo conhecidos como “motas” (smart specks), que seriam despregados sobre território inimigo para que transmitam em tempo real dados sobre movimentos de tropas, armas químicas ou qualquer outra informação necessária.
Atentos a isto:
“Um grupo de engenheiros da Universidade de Glasgow está desenhando uma nova família de exploradores planetários: dispositivos diminutos, com formas que se pode modificar, que podem ser transportados pelo vento como partículas de pó, pero que também podem comunicar-se, voar em formação e tomar medições científicas.
As partículas de pó inteligente consistem num chip, dum tamanho da ordem do milímetro, rodeado por uma luva polimérica cuja superfície se pode alisar ou fazer rugosa mediante a aplicação duma pequena voltagem. Arrugar a superfície aumenta o roçamento da partícula com o ar, o que faz que voe mais alto; pelo contrario, alisar-la faze que descenda. “As simulações tem mostrado que mediante alternâncias entre as formas rugosas e lisas, as partículas de pó inteligentes podem deslocar-se a um objetivo determinado, incluso com ventos fortes”.
É o que se chama nanotecnologia: manipulação de materiais que ocupam una milionésima parte dum milímetro e não são discerníveis pelo olho humano, é considerada a sucessora da micro-eletrônica e segundo os expertos centrará a próxima revolução industrial.
Já em 2002 se anunciava: “Sony e Toshiba desenvolverão o chip menor da história”. Os fabricantes japoneses Toshiba e Sony, têm desenvolvido uma nova tecnologia para produzir chips tipo LSI de 65 nanômetros por primeira vez na história.
Há informação de microchips de 5 micro-milímetros. Um cabelo tem um diâmetro de 50 micro-milímetros!
“Os seres humanos implantados podem ser rastreados em todas as partes. Suas funções mentais podem ser monitoradas a distancia mediante supercomputadores e inclusive se as pode alterar modificando suas freqüências. Nos experimentos secretos se tem incluído como coelhos de índia, a prisioneiros, soldados, pacientes enfermos mentais, crianças dês capacitadas, pessoas surdas e cegas, homossexuais, mulheres solteiras, idosos, crianças em idade escolar, e qualquer grupo de pessoas consideradas “marginais” pelos experimentadores de elite. As experiências publicadas realizadas com reclusos na Prisão Estatal de Utah, por exemplo, são alarmantes. Os microchips atuais funcionam por meio de ondas de radio de baixa freqüência que permitem rastrearmos. Com a ajuda de satélites, a pessoa implantada pode ser localizada em qualquer parte do planeta”.

LA RECOMENDACIÓN DIARIA:

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA el maratón  y  la maratón ,   formas adecuadas   La palabra  maratón  puede emplearse tanto en masculino  ( el mar...