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terça-feira, 29 de setembro de 2009

ImportaRSE - Florianópolis


Os Pecados Capitais da Responsabilidade Social Empresarial

Português – Espanhol.-

Escrito por Ezrhy Santamaría

25 de Setembro de 2009

Há cargos de consciência na prática da RSE. O valor de seus reditos é incalculável, mas quando a

estratégia não gera novas oportunidades se pode tornar num esbanjamento de recursos.

As iniciativas em responsabilidade social empresarial (RSE) são abundantes nas empresas

da região. Mas não obstante a boa intenção tem vícios como os famosos pecados capitais

que contravierem à virtude e que a empresa IBM, em sua consulta Leading a sustainable

Enterprise, (Liderando uma empresa sustentável) logrou detectar.

A maioria dos erros aponta a um comum denominador: informação sem estratégia. Os objetivos devem

coincidir com uma política e filosofia de negócios que envolva a toda a cadeia de valor e que responda

às necessidades do principal cliente: a sociedade. A seguir, os pecados capitais da RSE apurados na

consulta:

Pecado 1: Sem câmbios reais

“As empresas não estão recopilando e analisando toda a informação acerca da RSE, ou, em todo caso,

não o suficiente. Isso significa que não podem programar câmbios reais que possam aumentar a eficiência,

diminuir os custos, reduzir o impacto meio-ambiental e melhorar a reputação com os principais grupos de interesse”.

Pecado 2: Ineficiência e inconsistência

“Poucos estão coletando informação de RSE suficiente por parte de seus sócios na cadeia de

abastecimento global, perdendo uma grande oportunidade para reduzir a inconsistência, a ineficiência,

às despeças desnecessárias e o risco que pode surgir através duma rede de abastecimento global”.

Pecado 3: Não compreender as necessidades de seus clientes

A maioria ainda não entende as preocupações de seus principais grupos de interesse, em particular

os clientes, e não estão fazendo que eles formem parte ativa de seus objetivos de RSE. Isso significa que

não estão capturando um valioso conhecimento que poderia melhorar seus negócios e facilitar o acesso

a novas oportunidades”. O 65% da mostra opinou que as empresas ainda não entendem as preocupações

de seusclientes sobre questões de RSE. E o 37% não estão fazendo investigação no tema.

Pecado 4: Pensar na RSE como um custo e não como um objetivo de ingresso

“As atuais atividades e objetivos das empresas são contrários à curva de RSE, a qual recolhe a transição

do pensar a RSE como um custo ou redução do risco, a ser vista como um objetivo estratégico que brinda

novas fontes de ingresso para as companhias”.

Pecado 5: Pouca participação proativa

“Só a metade das empresas está participando de maneira proativa com as comunidades em suas iniciativas

de RSE, pelo que tem que melhorar para satisfazer as necessidades da sociedade”.

Pecado 6: Decisões estratégicas sem respaldo

Só 30% das empresas recopilam dados com a freqüência necessária para tomar decisões estratégicas que abordem as ineficiências em oito grandes categorias: carbono, água, energia, compras sustentáveis, normas laborais, composição da produção e ciclo de vida de produtos. O 24% recopila esta informação só uma

vez por mês e o 32% só uma vez por trimestre.

O positivo

Focalizemos as conclusões construtivas do estudo. A fonte informou que a pesar da crise, o 60% das

companhias acredita que a responsabilidade social é mais importante em seus objetivos estratégicos que

um ano atrás. Isto quer dizer que a RSE por se mesma é uma estratégia.

“Encontramos que o 87% das empresas está centrando suas atividades de RSE para reduzir seus custos,

e o 69% para criar novos fluxos de ingressos de maneira que há um enfoque sobre a RSE por estas razões”, sinalou a Mercados & Tendencias Jeffrey Hittner, líder de Responsabilidade Social Corporativa de IBM,

Global Business Services e autor da consulta Leading a sustainable Enterprise.

Mais competitivos e exitosos

A informação ante os sócios de negocio há sido una chave muito útil para que as empresas sejam mais competitivas. O simples fato de coletar-la de forma ideal representa uma ferramenta para que as empresas compreendam as preocupações de seus clientes em RSE.

“[As empresas] são também mais proativas na colaboração com os principais grupos de interesse e tem o

duplo de probabilidades de intercambiar informação abertamente com os sócios de negócio e os principais

grupos de interesse da mais alta importância no logro de seus objetivos de RSE”, agregou Hittner, pelo que assegurou que o êxito empresarial e a eficaz execução dos objetivos estratégicos da RSE estão intimamente ligados.

Se o 60% da amostra diz que a RSE é mais importante que faz um ano, é claro que “eles entendem

claramente a importância desta questão para o êxito de seus negócios”. Pelo tanto, cerrar a brecha da

informação com a execução de planos resulta conclusivo.

“As empresas que não coletam a informação correta não serão capazes de aperfeiçoar suas operações de

maneira eficaz, perdendo as oportunidades para reduzir os custos, reduzir ineficiências, os resíduos e o risco. Também carecem dos conhecimentos e retro-alimentação dos sócios comerciais, clientes e outros grupos de interesse sobre questões importantes e novas oportunidades”, agrega Hittner.

Do estudo de IBM se desprendem propostas para resolver estas carências. Primeiro, que as empresas devem identificar seus “vazios” de informação e necessidades de análise, pois de isto depende a tomada de decisões estratégicas.

Em segundo lugar, necessitam alinhar seus objetivos com os de seus grupos de interesse e, a continuação, priorizar. Os grupos de interesse requerem uma grande quantidade de informação, mas suas necessidades

não podem ser unicamente enfocadas desde um ponto de vista de negócios. As empresas necessitam recopilar informação que satisfaça seus objetivos de negócio e comunicar estes objetivos a seus grupos de interesse.

E finalmente, as empresas devem avaliar as melhores práticas e ter pontos de referencia clave para as

atividades de RSE. Necessitam participar em alianças que estejam desenvolvendo estas boas práticas e

pontos de referencia, segundo a fonte.

Desenvolver estas virtudes pode ser o começo para que alguns dos pecados capitais da RSE que rondam

pelas empresas sejam redimidos. Se as empresas não são assertivas com seu público, e a sociedade, estão

demais os esforços, as inversões e as boas intenciones.

Fonte: Juan Manuel Fernández - Revista Mercados & Tendencias, Edición Agosto-Septiembre 2009

Los Pecados Capitales de la Responsabilidad Social Empresarial

Escrito por Ezrhy Santamaría

Viernes 25 de Septiembre de 2009.

Hay cargos de conciencia en la práctica de la RSE. El valor de sus réditos es incalculable, pero cuando la estrategia no genera nuevas oportunidades se puede tornar en un derroche de recursos.

Las iniciativas en responsabilidad social empresarial (RSE) son abundantes en las empresas de la región. Pero por más buena intención, hay vicios como los famosos pecados capitales que contravienen a la virtud y que la empresa IBM, en su encuesta Leading a sustainable Enterprise, logró detectar.

La mayoría de los yerros apunta a un común denominador: información sin estrategia. Los objetivos deben coincidir con una política y filosofía de negocios que involucre a toda la cadena de valor y que responda a las necesidades del principal cliente: la sociedad. A continuación, los pecados capitales de La

RSE arrojados en la encuesta:

Pecado 1: Sin cambios reales

“Las empresas no están recopilando y analizando toda la información acerca de la RSE, o, en todo caso, no lo suficiente. Eso significa que no pueden implementar cambios reales que puedan aumentar la eficiencia, disminuir los costos, reducir el impacto medioambiental y mejorar la reputación con los principales grupos de interés”.

Pecado 2: Ineficiencia e inconsistencia

“Pocos están recogiendo información de RSE suficiente por parte de sus socios en la cadena de abastecimiento global, perdiendo una gran oportunidad para reducir la inconsistencia, la ineficiencia, el gasto innecesario y el riesgo que puede surgir a través de una red de abastecimiento global”.

Pecado 3: No comprender las necesidades de sus clientes

“La mayoría todavía no entiende las preocupaciones de sus principales grupos de interés, en particular los clientes, y no están haciendo que ellos formen parte activa de sus objetivos de RSE. Eso significa que no están capturando un valioso conocimiento que podría mejorar sus negocios y facilitar el acceso a nuevas oportunidades”. El 65% de la muestra opinó que las empresas todavía no entienden las preocupaciones de sus clientes sobre cuestiones de RSE. Y el 37% no está haciendo investigación en el tema.

Pecado 4: Pensar en la RSE como un costo y no como un objetivo de ingreso

“Las actuales actividades y objetivos de las empresas son contrarios a la curva de RSE (en la ilustración), la

cual recoge la transición del pensar la RSE como un costo o reducción del riesgo, a ser vista como un

objetivo estratégico que brinda nuevas fuentes de ingreso para las compañías”.

Pecado 5: Poca participación proactiva

“Solo la mitad de las empresas está participando de manera proactiva con las comunidades en sus iniciativas

de RSE, por lo tienen que mejorar para satisfacer las necesidades de la sociedad”.

Pecado 6: Decisiones estratégicas sin respaldo

Solo 30% de las empresas recopila datos con la frecuencia necesaria para tomar decisiones estratégicas que aborden las ineficiencias en ocho grandes categorías: carbono, agua, energía, compras sustentables, normas laborales, composición de la producción y ciclo de vida de productos. El 24% recopila esta información solo

una vez por mes y el 32% solo una vez por trimestre.

Lo positivo

Pero concentrémonos en las conclusiones constructivas del estudio. La fuente informó que a pesar de la crisis,

el 60% de las compañías cree que la responsabilidad social es más importante en sus objetivos estratégicos

que un año atrás. Esto quiere decir que la RSE por sí misma es una estrategia.

“Encontramos que el 87% de las empresas está centrando sus actividades de RSE para reducir sus costos ,

y el 69% para crear nuevos flujos de ingresos de manera que hay un enfoque sobre la RSE por estas razones”, señaló a Mercados & Tendencias Jeffrey Hittner, líder de Responsabilidad Social Corporativa de IBM,

Global Business Services y autor de la encuesta Leading a sustainable Enterprise.

Más competitivos y exitosos

La información ante los socios de negocio ha sido una llave muy útil para que las empresas sean más competitivas. El simple hecho de recolectarla de forma ideal representa una herramienta para que las

empresas comprendan las preocupaciones de sus clientes en RSE.

“[Las empresas] son también más proactivas en la colaboración con los principales grupos de interés y

tienen el doble de probabilidades de intercambiar información abiertamente con los socios de negocio y

los principales grupos de interés de la más alta importancia en el logro de sus objetivos de RSE”, añadió

Hittner, por lo que aseguró que el éxito empresarial y la eficaz ejecución de los objetivos estratégicos de

la RSE están íntimamente ligados.

Si el 60% de la muestra dijo que la RSE es más importante que hace un año, es claro que “ellos entienden claramente la importancia de esta cuestión para el éxito de sus negocios”. Por lo tanto, cerrar la brecha de

la información con la ejecución de planes resulta concluyente.

“Las empresas que no recojan la información correcta no serán capaces de optimizar sus operaciones de

manera eficaz, perdiendo las oportunidades para reducir los costos, reducir ineficiencias, los residuos y el

riesgo. También carecen de los conocimientos y retroalimentación de los socios comerciales, clientes y

otros grupos de interés sobre cuestiones importantes y nuevas oportunidades”, agrega Hittner.

Del estudio de IBM se desprenden propuestas para llenar estas carencias. Primero, que las empresas deben identificar sus “vacíos” de información y necesidades de análisis, pues de ello depende la toma de decisiones estratégicas.

En segundo lugar, necesitan alinear sus objetivos con los de sus grupos de interés y, a continuación, priorizar.

Los grupos de interés requieren una gran cantidad de información, pero sus necesidades no pueden ser únicamente enfocadas desde un punto de vista de negocios. Las empresas necesitan recopilar información

que satisfaga sus objetivos de negocio y comunicar estos objetivos a sus grupos de interés.

Y finalmente, las empresas deben evaluar las mejores prácticas y tener puntos de referencia clave para las actividades de RSE. Necesitan participar en alianzas que estén desarrollando estas buenas prácticas y puntos

de referencia, según la fuente.

Desarrollar estas virtudes puede ser el comienzo para que algunos de los pecados capitales de la RSE que rondan por las empresas sean redimidos. Si las empresas no son asertivas con su público, la sociedad, por

demás son los esfuerzos, las inversiones y las buenas intenciones.

Por: Juan Manuel Fernández - Revista Mercados & Tendencias, Edición Agosto-Septiembre 2009

MANAGEMENT

“Mantente alejado de la gente que intenta menospreciar tu ambición. La gente pequeña siempre intenta eso, mientras que los grandes hacen sentir que uno también puede ser grande”

Mark Twain

JIM COLLINS

Que significa ter liderança de nível 5?

Em seu livro “Good to Great”, Jim Collins declara que só 11 empresas na história puderam passar de ser boas a ser grandes. Que tiveram em comum? Segundo Jim Collins, todas têm liderança de nível 5. Descubra que significa ter liderança de nível 5 e em que nível se encontra.

Nível um: alguém que contribui com seu talento, conhecimento, capacidades e bons hábitos de trabalho.

Nível dois: sabe trabalhar em equipe e é capaz de trasladar suas capacidades individuais à execução dos objetivos do grupo e trabalha efetivamente com os outros membros da equipe.

Nível três: um administrador competente. Sabe organizar pessoas e recursos para atingir eficientemente os objetivos pré-estabelecidos.

Nível 4: é capaz de dar um passo mais e se converte num líder eficaz, que fomenta o compromisso e uma fervente busca de uma visão clara e convincente, logrando padrões de rendimento muito mais altos.

Então, quais são as características dum líder de nível 5?

1) Uma busca de resultados sustentáveis: a diferença entre um líder de Nível 5 e outros líderes, é que são motivados a produzir resultados sustentáveis para sua organização. A idéia é que os líderes de nível 5 podem gerar um câmbio em longo prazo e sustentável.

2) Uma eleição de sucessores: aos líderes de nível 5 lhes interessa mais o êxito da organização que seus logros pessoais. Querem deixar seu legado numa organização que continua crescendo. Têm suficiente confiança em se mesmos para contratar gente competente.

3) Modéstia: devem mostrar sincera humildade. Atuam com determinação e se apóiam em padrões inspirativos e não num carisma inspirador para motivar.

4) Assumem responsabilidade: se sentem responsáveis quando as coisas saem mal. Ademais, raramente buscam o reconhecimento, preferem atribuir o êxito a outros fatores.

5) Têm um objetivo organizacional: A máxima ambição do líder de Nível 5 é, primeiro e principal, à organização. Seu anelo de uma organização de êxito pesa mais que sua busca de recompensas pessoais.

Fonte: HSM Global. Espanha

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Os 20 Pioneiros da Responsabilidade em América Latina

Boas tardes.
Para os que já visitaram o blog hoje, saberão que temos elaborado um listado de 20 empresas e organizações junto a outros colegas da web onde que estabelecemos um conjunto de atores considerados Pioneiros da Responsabilidade em nosso subcontinente.

Este listado está composto por:

1. Instituto Ethos (Brasil)
2. Eugenio Mendoza
3. Junta de Beneficencia de Guayaquil
4. Empresas Públicas de Medellín
5. The Green Corner
6. Videoteca Backus
7. Chunchino
8. Un Techo para Mi País
9. Fundación Venezolana contra la Parálisis Infantil
10. Empresa ALLPA
11. PAVCO de Occidente
12. Red Solidaria
13. Masisa
14. Cervecería Nacional (Ecuador)
15. ProMujer
16. Comité para la Democratización de la Informática
17. Ashoka
18. Late!
19. Nature Air
20. Arcor

Para ver el detalle de cada uno, pueden ver el post aquí: http://www.facebook.com/l/951b2;bit.ly/4akxlf

Fonte: RSE on line – Fernando Legrand.

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A transparência no Grupo Santander

Caros amigos esta nota publicada no Diário Responsável da Espanha, referida ao Grupo Santander merece servir de exemplo...

27 de Setembro de 2009 - por iñaki

“Permitam os leitores do Diario Responsável que lhes ilustre com uma série de fatos verificáveis e tirem vocês mesmos suas conclusões.



1. Em 20 de fevereiro de 2008 o BBVA, com seu presidente a frente, anuncia que sua gestora de fundos assume os princípios das Nações Unidas sobre investimentos socialmente responsáveis. A Comissão do Controle do Fundo de pensões dos empregados do banco decide que se administrará com critérios ISR.


2. Pouco antes de Semana Santa de 2008, o 17 de abril, a Comissão do Controle do plano de pensões do banco acordou estudar a inclusão de critérios de ISR para o 10% do mencionado fundo.


3. Em maio desse mesmo ano, responsáveis do Santander anunciavam que o 10% do Fundo de Pensões da entidade seria administrado com critérios ISR. (Ver Expansão e Cinco Dias dos 19 de maio de 2008)


4. No outono de 2008 se reuniu a Comissão de Controle do fundo sem chegar a um acordo. Tampouco se decide avançar nos critérios e requerimentos que pede EIRIS posto que a documentação estava em inglês.


5.Quando lemos a Memória de responsabilidade social de 2008 do Grupo Santander (ver mais abaixo) e nos encontramos as seguintes menções à ISR: Na página 23 se recolhe os distintos fundos que com critérios ISR comercializa o banco que preside Emilio Botín; ademais de informar sobre inclusão do banco nos índices Ftse4Good e Dow Jones, entre outros, porém nada de nada sobre a gestão dos 10% do fundo de pensões com critérios ISR.

A conclusão à que chegamos depois desta serie de fatos é que alguém não foi transparente.

Adivinham vocês quem? Foi transparente o BBVA e os representantes sindicais ao comunicar um acordo adotado?


Como se pode considerar a atitude dos responsáveis do Santander?

Que confiança nos pode dar os responsáveis do Grupo Santander se engana nestes assuntos?

Fonte: Memória de sustentabilidade 2008 - Grupo Santander

La transparencia en el Grupo Santander

27 de Septiembre de 2009 - 17:32:24 por iñaki

Permitan los lectores de Diario Responsable que les ilustre con una serie de hechos verificables y saquen ustedes mismos sus conclusiones.



1. El 20 de febrero de 2008 el BBVA, con su presidente al frente,
anunciaque su gestora de fondos asumen los principios de Naciones Unidas sobre inversión socialmente responsable. La Comisión del Control del Fondo de pensiones de los empleados del banco decide que se gestionará con criterios ISR.


2. Poco antes de Semana Santa de 2008, el 17 de abril, la Comisión de Control del plan de pensiones del banco acordó
estudiar la inclusión de criterios de ISR para el 10% del mencionado fondo.


3. En mayo de ese mismo año, responsables del Santander anunciaban que el 10% del Fondo de Pensiones de la entidad sería gestionado con criterios ISR. (Ver Expansión y Cinco Días de 19 de mayo de 2008)


4. En otoño de 2008 se reunió la Comisión de Control del fondo sin llegar a un acuerdo. Tampoco se decide avanzar en los criterios y requerimientos que pide EIRIS puesto que la documentación estaba en inglés.


5.Cuando leemos la Memoria de responsabilidad social de 2008 del Grupo Santander (ver más abajo) y nos encontramos las siguientes menciones a la ISR: En la página 23 se recoge los distintos fondos que con criterios ISR comercializa el banco que preside Emilio Botín; además de informar sobre inclusión del banco en los índices Ftse4Good y Dow Jones, entre otros, pero nada de nada sobre la gestión del 10% del fondo de pensiones con criterios ISR.



La conclusión a la que llegamos después de esta serie de hechos es que alguien no ha sido transparente.


¿Adivinan ustedes quién? ¿Fue transparente el BBVA y los representantes sindicales al comunicar un acuerdo adoptado?


¿Cómo se puede considerar la actitud de los responsables del Santander?


¿Qué confianza nos pueden dar los responsables del Grupo Santander si engañan en estos asuntos?

Memoria de sotenibilidad 2008 - Grupo Santander

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O MANIFESTO AMBIENTAL DE NOAH SEALTH

A carta do chefe índio Noah Sealth, 1854

Português - Espanhol

No ano 1854 o chefe índio Noah Sealth respondeu de uma forma muito especial à proposta do presidente Franklin Pierce para criar una reserva índia e acabar com os enfrentamentos entre índios e brancos. Significava o despojo das terras índias. No ano 1855 se firmou o tratado de Point Elliot, com o que se consumava o despojo das terras aos nativos índios. Noah Sealth, com sua resposta ao presidente, criou o primeiro manifesto em defesa do meio ambiente e a natureza que tem perdurado no tempo. O chefe índio morreu em 7 de junho de 1866 à idade de 80 anos. Sua memória há ficado no tempo e suas palavras continuam vigentes.


CARTA DO CHEFE INDIO Noah Sealth, 1854

"Como se pode comprar ou vender o firmamento, nem mesmo o calor da terra? Dita idéia nos é desconhecida.

Se não somos donos do frescor do ar nem do fulgor das águas, Como poderão vocês comprar-los?

Cada parcela desta terra é sagrada para meu povo. Cada brilhante mata de pino, cada grão de areia nas praias, cada gota de orvalho nos bosques, cada promontório e até o som de cada inseto, é sagrada à memória e ao passado de meu povo. A seiva que circula pelas veias das árvores leva consigo as memórias dos peles vermelhas.

Os mortos do homem branco esquecem seu país de origem quando empreendem seus passeios entre as estrelas, em câmbio nossos mortos nunca podem olvidar esta bondosa terra posto que é a mãe dos peles vermelhas. Somos parte da terra e assim mesmo ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o veado, o cavalo, a grande águia; estes são nossos irmãos. As escarpadas rochas, os úmidos prados, a calor do corpo do cavalo e o homem, todos pertencemos à mesma família.

Por tudo isto, quando o Grande Chefe de Washington nos envia a mensagem de que quer comprar nossas terras, nos esta pedindo demasiado. Também o Grande Chefe nos diz que nos reservará um lugar no que podemos viver confortavelmente entre nós. Ele se convertera em nosso pai, e nós em seus filhos. Por isso consideraremos sua oferta de comprar nossas terras. Isto não é fácil, já que esta terra é sagrada para nós.

A água cristalina que corre pelos rios e córregos não é somente água, senão que também representa o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendemos terras, devem lembrar que é sagrada, e a sua vez devem ensinar a seus filhos que é sagrada e que cada reflexo fantasmagórico nas claras águas dos lagos conta os sucessos e memórias das vidas de nossas gentes. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.

Os rios são nossos irmãos e saciam nossa sede; são portadores de nossa canoas e alimentam a nossos filhos. Se lhes vendemos nossas terras, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e também de vocês, e por tanto, deve tratar-los com a mesma doçura com que trata a um irmão.

Sabemos que o homem branco não compreende nosso modo de vida. Ele não sabe distinguir entre um pedaço de terra e outro, já que é um estranho que chega de noite e toma da terra o que necessita. A terra não é sua irmã, senão sua inimiga e uma vez conquistada segue seu caminho, deixando atrás a tumba de seus pais sem importar - lhe. Seqüestra-lhe a terra de seus filhos. Tampouco lhe importa. Tanto a tumba de seus pais, como o patrimônio de seus filhos são esquecidos. Trata a sua mãe, a Terra, e a seu irmão, o firmamento, como objetos que se compram, se exploram e se vendem como ovelhas ou contas de cores. Seu apetite devorará a terra deixando atrás só um deserto. Não sei, mas nosso modo de vida é diferente ao de vocês.Só olhar suas cidades apena a vista do pele vermelha. Mas quiçá seja porque o pele vermelha é um selvagem e não compreende nada.

Não existe um lugar tranqüilo nas cidades do homem branco, nem têm sitio donde escutar como se abrem as folhas das árvores na primavera ou como esvoaçam os insetos. Mas quiçá também isto deve ser porque sou um selvagem que não compreende nada. O ruído parece insultar nossos ouvidos. E, depois de tudo, para que serve a vida, se o homem não pode escutar o grito solitário do bacurau nem as discussões noturnas das rãs na borde dum estanque? Só um pele vermelha e nada entendo. Nós preferimos o suave sussurro do vento sobre a superfície dum estanque, assim como o cheiro desse mesmo vento purificado pela chuva do meio-dia ou perfumado com aromas de pinos. O ar tem um valor inestimável para o pele vermelha, já que todos os seres compartem um mesmo alento - a besta, a árvore, o homem, todos respiramos o mesmo ar. O homem branco não parece consciente do ar que respira; como um moribundo que agoniza durante muitos dias é insensível ao fedor. Mas se lhes vendemos nossas terras devem lembrar que o ar não é inestimável, que o ar comparte seu espírito com a vida que sustem. O vento que deu a nossos avós o primeiro sopro de vida, também recebe seus últimos suspiros. E se lhes vendemos nossas terras, vocês devem conservar-las como coisa aparte e sagrada, como um lugar onde até o homem branco possa saborear o vento perfumado pelas flores dos prados. Por isto consideraremos sua oferta de comprar nossas terras. Se decidirmos aceitar-la, eu porei uma condição: O homem branco deve tratar aos animais desta terra como a seus irmãos.

Sou um selvagem e não compreendo outro modo de vida. Tenho visto milhares de búfalos apodrecendo-se nos prados, mortos a tiros pelo homem branco desde um trem em marcha. Sou um selvagem e não compreendo como uma máquina fumegante pode importar mais que o búfalo ao que nós matamos só para sobreviver.

Que seria do homem sem os animais? Se todos forem exterminados, o homem também morria duma grande solidão espiritual; Porque o que lhe sucede aos animais também lhe sucederá ao homem. Tudo vai enlaçado.

Devem ensinar-lhes a seus filhos que o chão que pisam são as cinzas de nossos avós. Inculquem a seus filhos que a terra esta enriquecida com as vidas de nossos semelhantes a fim de que saibam respeitar-la. Ensinem a seus filhos que nós temos ensinado aos nossos que a terra é nossa mãe. Todo o que lhe aconteça à terra lhe ocorrerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no chão, se cospem a si mesmos.

Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos. Tudo vai enlaçado, como o sangue que une a uma família. Todo vai enlaçado.

Tudo o que lhe aconteça à terra, lhe acontecerá aos filhos da terra. O homem não teceu a trama da vida; ele é só um fio. O que faz com a trama se o faz a si mesmo. Nem sequer o homem branco, cujo Deus passeia e fala com ele de amigo a amigo, fica isento do destino comum.

Depois de tudo, quiçá sejamos irmãos. Já veremos. Sabemos una coisa que quiçá o homem branco descubra um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar agora que Ele lhes pertence o mesmo que desejam que nossas terras lhes pertençam; mas não é assim. Ele é o Deus dos homens e sua compaixão se comparte por igual entre o pele vermelha e o homem branco. Esta terra tem um valor inestimável para Ele e sua destruição provocaria a ira do criador. Também os brancos se extinguiriam, quiçá antes que as demais tribos. Contaminam seus leitos e uma noite perecerão afogados em seus próprios resíduos. Mas vocês caminharão a sua destruição, rodeados de glória, inspirados pela força de Deus que os trouxe a esta terra e que por algum desígnio especial lhes deu domínio sobre ela e sobre o pele vermelha. Esse destino é um mistério para nós, pois não entendemos porque se exterminam os búfalos, se domam os cavalos selvagens, se saturam os rincões secretos dos bosques com o alento de tantos homens e se enche a paisagem das exuberantes colinas com cabos falantes. Onde está o mato? Destruído. Onde esta a águia? Desapareceu. “Termina a vida e começa a sobrevivência.”

EL MANIFIESTO AMBIENTAL DE NOAH SEALTH

La carta del jefe indio Noah Sealth, año1854

En el año 1854 el jefe indio Noah Sealth respondió de una forma muy especial a la propuesta del presidente Franklin Pierce para crear una reserva india y acabar con los enfrentamientos entre indios y blancos. Suponía el despojo de las tierras indias. En el año 1855 se firmó el tratado de Point Elliot, con el que se consumaba el despojo de las tierras a los nativos indios. Noah Sealth, con su respuesta al presidente, creó el primer manifiesto en defensa del medio ambiente y la naturaleza que ha perdurado en el tiempo. El jefe indio murió el 7 de junio de 1866 a la edad de 80 años. Su memoria ha quedado en el tiempo y sus palabras continúan vigentes.


CARTA DEL JEFE INDIO Noah Sealth, año 1854

"¿Como se puede comprar o vender el firmamento, o el calor de la tierra? Dicha idea nos es desconocida.

Si no somos dueños de la frescura del aire ni del fulgor de las aguas, ¿Como podrán ustedes comprarlos?

Cada parcela de esta tierra es sagrada para mi pueblo. Cada brillante mata de pino, cada grano de arena en las playas, cada gota de rocío en los bosques, cada altozano y hasta el sonido de cada insecto, es sagrada a la memoria y el pasado de mi pueblo. La savia que circula por las venas de los arboles lleva consigo las memorias de los pieles rojas.

Los muertos del hombre blanco olvidan su país de origen cuando emprenden sus paseos entre las estrellas, en cambio nuestros muertos nunca pueden olvidar esta bondadosa tierra puesto que es la madre de los pieles rojas. Somos parte de la tierra y asimismo ella es parte de nosotros. Las flores perfumadas son nuestras hermanas; el venado, el caballo, la gran águila; estos son nuestros hermanos. Las escarpadas peñas, los húmedos prados, el calor del cuerpo del caballo y el hombre, todos pertenecemos a la misma familia.

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Por todo ello, cuando el Gran Jefe de Washington nos envía el mensaje de que quiere comprar nuestras tierras, nos esta pidiendo demasiado. También el Gran Jefe nos dice que nos reservara un lugar en el que podemos vivir confortablemente entre nosotros. El se convertirá en nuestro padre, y nosotros en sus hijos. Por ello consideraremos su oferta de comprar nuestras tierras. Ello no es fácil, ya que esta tierra es sagrada para nosotros.

El agua cristalina que corre por los ríos y arroyuelos no es solamente agua, sino que también representa la sangre de nuestros antepasados. Si les vendemos tierras, deben recordar que es sagrada, y a la vez deben enseñar a sus hijos que es sagrada y que cada reflejo fantasmagórico en las claras aguas de los lagos cuenta los sucesos y memorias de las vidas de nuestras gentes. El murmullo del agua es la voz del padre de mi padre.

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Los ríos son nuestros hermanos y sacian nuestra sed; son portadores de nuestras canoas y alimentan a nuestros hijos. Si les vendemos nuestras tierras, ustedes deben recordar y enseñarles a sus hijos que los ríos son nuestros hermanos y también los suyos, y por lo tanto, deben tratarlos con la misma dulzura con que se trata a un hermano.

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Sabemos que el hombre blanco no comprende nuestro modo de vida. El no sabe distinguir entre un pedazo de tierra y otro, ya que es un extraño que llega de noche y toma de la tierra lo que necesita. La tierra no es su hermana, sino su enemiga y una vez conquistada sigue su camino, dejando atrás la tumba de sus padres sin importarle. Le secuestra la tierra a sus hijos. Tampoco le importa. Tanto la tumba de sus padres, como el patrimonio de sus hijos son olvidados. Trata a su madre, la Tierra, y a su hermano, el firmamento, como objetos que se compran, se explotan y se venden como ovejas o cuentas de colores. Su apetito devorará la tierra dejando atrás solo un desierto. No se, pero nuestro modo de vida es diferente al de ustedes. La sola vista de sus ciudades apena la vista del piel roja. Pero quizás sea porque el piel roja es un salvaje y no comprende nada.

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No existe un lugar tranquilo en las ciudades del hombre blanco, ni hay sitio donde escuchar como se abren las hojas de los arboles en primavera o como aletean los insectos. Pero quizá también esto debe ser porque soy un salvaje que no comprende nada. El ruido parece insultar nuestros oídos. Y, después de todo, ¿Para que sirve la vida, si el hombre no puede escuchar el grito solitario del chotacabras ni las discusiones nocturnas de las ranas al borde de un estanque? Soy un piel roja y nada entiendo. Nosotros preferimos el suave susurro del viento sobre la superficie de un estanque, así como el olor de ese mismo viento purificado por la lluvia del mediodía o perfumado con aromas de pinos. El aire tiene un valor inestimable para el piel roja, ya que todos los seres comparten un mismo aliento - la bestia, el árbol, el hombre, todos respiramos el mismo aire. El hombre blanco no parece consciente del aire que respira; como un moribundo que agoniza durante muchos días es insensible al hedor. Pero si les vendemos nuestras tierras deben recordar que el aire no es inestimable, que el aire comparte su espíritu con la vida que sostiene. El viento que dio a nuestros abuelos el primer soplo de vida, también recibe sus últimos suspiros. Y si les vendemos nuestras tierras, ustedes deben conservarlas como cosa aparte y sagrada, como un lugar donde hasta el hombre blanco pueda saborear el viento perfumado por las flores de las praderas. Por ello consideraremos su oferta de comprar nuestras tierras. Si decidimos aceptarla, yo pondré una condición: El hombre blanco debe tratar a los animales de esta tierra como a sus hermanos.

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Soy un salvaje y no comprendo otro modo de vida. He visto a miles de búfalos pudriéndose en las praderas, muertos a tiros por el hombre blanco desde un tren en marcha. Soy un salvaje y no comprendo como una maquina humeante puede importar mas que el búfalo al que nosotros matamos solo para sobrevivir.

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¿Que seria del hombre sin los animales? Si todos fueran exterminados, el hombre también moriría de una gran soledad espiritual; Porque lo que le sucede a los animales también le sucederá al hombre. Todo va enlazado.

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Deben enseñarles a sus hijos que el suelo que pisan son las cenizas de nuestros abuelos. Inculquen a sus hijos que la tierra esta enriquecida con las vidas de nuestros semejantes a fin de que sepan respetarla. Enseñen a sus hijos que nosotros hemos enseñado a los nuestros que la tierra es nuestra madre. Todo lo que le ocurra a la tierra le ocurriría a los hijos de la tierra. Si los hombres escupen en el suelo, se escupen a si mismos.

Esto sabemos: la tierra no pertenece al hombre; el hombre pertenece a la tierra. Esto sabemos. Todo va enlazado, como la sangre que une a una familia. Todo va enlazado.

Todo lo que le ocurra a la tierra, le ocurrirá a los hijos de la tierra. El hombre no tejió la trama de la vida; el es solo un hilo. Lo que hace con la trama se lo hace a si mismo. Ni siquiera el hombre blanco, cuyo Dios pasea y habla con el de amigo a amigo, queda exento del destino común.

Después de todo, quizás seamos hermanos. Ya veremos. Sabemos una cosa que quizá el hombre blanco descubra un día: nuestro Dios es el mismo Dios. Ustedes pueden pensar ahora que El les pertenece lo mismo que desea que nuestras tierras les pertenezcan; pero no es así. El es el Dios de los hombres y su compasión se comparte por igual entre el piel roja y el hombre blanco. Esta tierra tiene un valor inestimable para El y si se daña se provocaría la ira del creador. También los blancos se extinguirán, quizás antes que las demás tribus. Contaminan sus lechos y una noche perecerán ahogados en sus propios residuos. Pero ustedes caminarán hacia su destrucción, rodeados de gloria, inspirados por la fuerza de Dios que los trajo a esta tierra y que por algún designio especial les dio dominio sobre ella y sobre el piel roja. Ese destino es un misterio para nosotros, pues no entendemos por que se exterminan los búfalos, se doman los caballos salvajes, se saturan los rincones secretos de los bosques con el aliento de tantos hombres y se atiborra el paisaje de las exuberantes colinas con cables parlantes.. ¿Donde esta el matorral? Destruido. ¿Donde esta el águila? Desapareció. Termina la vida y empieza la supervivencia."

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